Ex-jogador foi embaixador do COB em Paris e sofreu assaltado perto do hotel alugado.
O ex-jogador, que foi assaltado em Paris na véspera da cerimônia de abertura das Olimpíadas, criticou a postura do Comitê Olímpico do Brasil (COB) na condução do caso. Segundo Zico, a atuação do COB é insuficiente e precisa ser mais eficaz na busca do assalto.
A falta de reação imediata do COB após a ocorrência do assalto, em 27 de julho de 2016, foi um dos pontos trazidos à tona pelo ex-jogador. Ele afirmou que a atuação do COB foi inadequada e que a diminuição da segurança foi um erro que levou ao assalto. Zico também questionou a responsabilidade do COB em relação ao roubo e ao arrombamento da casa do ex-jogador, que foi burguês.
Assalto ao hotel dos embaixadores do COB: Zico fala sobre a situação
O ídolo rubro-negro falou sobre o assalto ao hotel em que os embaixadores do COB ficaram, destacando a falta de segurança e a inexperiência dos garotos jovens que dirigiam o carro alugado. Após o roubo da mala da esposa, Zico lamentou a perda de pertences valiosos de sentimental valor.
O jogador contou que custeou o novo hotel no qual ficou após o assalto e criticou o hotel em que os homenageados ficaram, descrevendo-o como um lugar perigoso onde sentiu falta de segurança. O carro alugado não tinha passagem para outros lugares, e as pessoas inexperientes que dirigiam eram garotos jovens.
Zico também narrou o assalto, dizendo que colocou as malas no carro e que uma pessoa veio na frente e começou a falar com o motorista, enquanto outro cara veio atrás e abriu, levantou e tirou a mala de mão da Sandra. Foi questão de dois minutos, afirmou.
O ex-jogador lamentou o roubo da mala da esposa, que carregava pertences de grande valor afetivo, e expressou sua insatisfação com a falta de segurança e a inexperiência dos garotos jovens.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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