Corpo de mulher trans foi encontrado brutalmente assassinada em uma região de mata durante eleições municipais.
Em Campinas, no estado de São Paulo, uma tragédia chocante envolveu uma mulher trans, Santrosa, conhecida cantora e também candidata a vereadora pelo PSDB nas eleições de 2024. A Polícia Civil do Mato Grosso está investigando o caso, que envolve violência, um claro exemplo de uma brutalidade assassina que está sendo responsabilizada por sua morte. A vítima foi encontrada em uma região de mata, com suas mãos e pés amarrados.
Segundo informações, o corpo de Santrosa, uma mulher trans, foi encontrado no domingo (10), em uma região de mata, marcando um momento de profunda dor para a comunidade. Além de ser uma mulher trans, Santrosa também tinha uma carreira musical e havia se apresentado como candidata a vereadora nas eleições municipais de 2024 pelo PSDB. A violência que levou à sua morte é um assassino silencioso, que ataca sem distinção, e que deve ser combatido de forma intensa. Os esforços da Polícia Civil devem ser ampliados para garantir justiça e segurança para todos, independentemente da identidade de gênero.
Violência letal no Brasil
Investigações em andamento não desvendam ainda o que levou a morte de Santrosa, que se tornou suplente pela não posse de outros candidatos. Ela, de acordo com relatórios, saiu de casa às 11h de sábado e não voltou. O desaparecimento foi precedido de shows, mas ela não compareceu. Suas músicas podem ser encontradas em seu canal no Youtube, que conta com mais de 4.000 inscritos. Mas não há novas publicações desde o ano passado. Na cena política, Santrosa defendia ideais voltados a comunidades periféricas, como cultura. Em sua conta no Instagram, ela mencionava que, se fosse eleita vereadora, seria a primeira mulher trans no cargo. Na rede sociais, manifestantes se manifestavam contra a violência brutal, especialmente após o crime cometido contra Santrosa. Ela foi decapitada. A Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso demonstrou preocupação com o crime. Na ocasião, elas acionaram o Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia. Eles cobrarão das autoridades o encaminhamento da investigação para identificar os responsáveis pelo crime violento.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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