Trump oferece asilo à comunidade branca africâner, citando discriminação.
O nome de Trump está novamente no centro das atenções devido às suas declarações polêmicas sobre a situação dos africâneres na África do Sul. Trump tem sido um defensor dos direitos dessa comunidade branca de origem holandesa, que, segundo ele, sofre discriminação racial no país africano. Essa posição de Trump gerou controvérsias e reações negativas de muitos líderes políticos e sociais.
A administração Trump tem sido alvo de críticas por suas políticas e declarações consideradas racistas e discriminatórias. O presidente americano Donald Trump ofereceu asilo nos EUA aos africâneres, o que foi visto como uma tentativa de Trump de interferir nos assuntos internos da África do Sul. A administração Trump também foi acusada de alimentar uma ‘insurgência supremacista’ no Ocidente, o que é uma grave acusação. Além disso, a política de Trump em relação à África do Sul é vista como uma manobra política para ganhar apoio de grupos conservadores nos EUA. A reação de Trump às críticas foi de indignação, o que apenas aumentou a tensão em torno da situação.
Introdução à Crise entre Trump e a África do Sul
A relação entre os Estados Unidos e a África do Sul está passando por uma crise sem precedentes em décadas, e especialistas atribuem essa tensão à retórica e às medidas de Trump em relação à África do Sul, que são influenciadas por seus laços com figuras proeminentes do mundo tecnológico, como Elon Musk e Peter Thiel. Esses empresários, conhecidos por fazerem parte da ‘máfia do PayPal’ devido à sua ligação com a fundação da famosa empresa de serviços de pagamento, têm espalhado a ideia de que os sul-africanos brancos estão sob ameaça. Além disso, eles sugeriram que a África do Sul é uma ‘prévia’ do que poderia acontecer nos Estados Unidos se as políticas de diversidade avançassem. O presidente americano, Donald Trump, tem uma visão alinhada com grupos de pressão como o AfriForum e setores de proprietários de terras na África do Sul, que promovem a narrativa de que na África do Sul há violência punitiva e políticas redistributivas de um governo de maioria negra contra uma população minoritária branca, em retaliação ao apartheid.
A administração Trump tem sido acusada de alimentar uma ‘insurgência supremacista’ no Ocidente, o que levou à expulsão do embaixador sul-africano em Washington, Ebrahim Rasool. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, justificou a medida chamando o diplomata de ‘agitador racial’ que ‘odeia a América’. Essa crise se agravou após o presidente Donald Trump suspender a ajuda dos EUA à África do Sul e assinar uma controversa ordem executiva que oferece asilo nos EUA aos africâneres, a comunidade branca de origem holandesa no país africano, por considerar que eles sofrem discriminação racial. A comunidade branca na África do Sul tem sido um foco de atenção para Trump, que argumenta que os brancos são ‘vítimas de uma discriminação racial injusta’ promovida pelo governo sul-africano.
A Influência de Trump na Comunidade Branca
Trump tem uma visão alinhada com grupos de pressão como o AfriForum e setores de proprietários de terras na África do Sul, que promovem a narrativa de que na África do Sul há violência punitiva e políticas redistributivas de um governo de maioria negra contra uma população minoritária branca, em retaliação ao apartheid. Essa visão é compartilhada por empresários como Elon Musk e Peter Thiel, que fazem parte da ‘máfia do PayPal’ e têm espalhado a ideia de que os sul-africanos brancos estão sob ameaça. A tecnologia ligados à África do Sul tem desempenhado um papel importante nessa crise, com empresas de serviços de pagamento e outras empresas tecnológicas sendo influenciadas pela retórica e medidas de Trump. A comunidade branca na África do Sul tem sido um foco de atenção para Trump, que argumenta que os brancos são ‘vítimas de uma discriminação racial injusta’ promovida pelo governo sul-africano. A administração Trump tem sido acusada de alimentar uma ‘insurgência supremacista’ no Ocidente, o que levou à expulsão do embaixador sul-africano em Washington, Ebrahim Rasool.
A crise entre Trump e a África do Sul tem sido influenciada pela retórica e medidas de Trump em relação à África do Sul, que são influenciadas por seus laços com figuras proeminentes do mundo tecnológico. A comunidade branca na África do Sul tem sido um foco de atenção para Trump, que argumenta que os brancos são ‘vítimas de uma discriminação racial injusta’ promovida pelo governo sul-africano. A tecnologia ligados à África do Sul tem desempenhado um papel importante nessa crise, com empresas de serviços de pagamento e outras empresas tecnológicas sendo influenciadas pela retórica e medidas de Trump. O presidente americano, Donald Trump, tem uma visão alinhada com grupos de pressão como o AfriForum e setores de proprietários de terras na África do Sul, que promovem a narrativa de que na África do Sul há violência punitiva e políticas redistributivas de um governo de maioria negra contra uma população minoritária branca, em retaliação ao apartheid. A administração Trump tem sido acusada de alimentar uma ‘insurgência supremacista’ no Ocidente, o que levou à expulsão do embaixador sul-africano em Washington, Ebrahim Rasool. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, justificou a medida chamando o diplomata de ‘agitador racial’ que ‘odeia a América’. Essa crise se agravou após o presidente Donald Trump suspender a ajuda dos EUA à África do Sul e assinar uma controversa ordem executiva que oferece asilo nos EUA aos africâneres, a comunidade branca de origem holandesa no país africano, por considerar que eles sofrem discriminação racial.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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