O presidente-executivo do aplicativo de mensagens destacou no X que o plano pago ultrapassou assinantes. Em agosto, ele foi indiciado pela promotoria francesa por crimes no aplicativo.
O Telegram inicia sua jornada lucrativa, tendo o fundador e presidente-executivo do aplicativo, Pavel Durov, anunciado em postagem no X “A era do lucro do Telegram está oficialmente aberta.”
Com uma receita esperada de US$ 2 bilhões em 2024, o aplicativo de mensagens está prevendo um lucro de mais de US$ 500 milhões, desconsiderando o faturamento em criptomoedas. Pavel Durov também mencionou que a empresa está “focada em construir um negócio sustentável” e que o objetivo é “gerar receita para os investidores e para a equipe.”
Telegram se destaca como uma plataforma de mensagens segura e privada
Em uma postagem no X, o presidente-executivo do aplicativo Pavel Durov revelou que a receita do Telegram em 2024 ultrapassará US$ 2 bilhões, com um lucro de mais de US$ 500 milhões, sem incluir os ganhos em criptomoedas. Além disso, a dívida da empresa, que emitiu cerca de US$ 2 bilhões em títulos de dívidas nos últimos quatro anos, foi paga em boa parte no terceiro trimestre do ano, aproveitando o aumento no preço dos títulos.
O número de assinantes do Telegram Premium, que é um serviço pago, triplicou no ano, superando os 12 milhões. Durov destacou as iniciativas de monetização no aplicativo, como o Telegram Business e a plataforma de afiliados, que demonstram que as redes sociais podem alcançar sustentabilidade financeira enquanto respeitam os direitos de seus usuários.
O Telegram é uma plataforma que visa proteger a privacidade do usuário e os direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Apesar disso, o aplicativo é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
Acusado de crimes na França
Em agosto, o CEO Telegram foi indiciado na França por crimes que, segundo a Promotoria francesa, acontecem com a permissão do aplicativo, como pedofilia e o tráfico. Durov foi apontado como cúmplice e chegou a ser preso por cinco dias sob a alegação de que o Telegram se recusa a colaborar com investigações, o que contribui para a prática de crimes como abuso sexual infantil, tráfico de drogas e fraude.
O Telegram afirmou que ‘cumpre as leis da União Europeia’ e que Durov não tinha nada a esconder. O executivo foi libertado após pagar fiança com a obrigação de comparecer a uma delegacia duas vezes por semana. Se condenado, pode ter uma pena de 10 anos de prisão e multa de 500 mil euros (R$ 3 milhões).
Sustentabilidade financeira
Durov destacou o desempenho do Telegram Premium, que é um serviço pago, dizendo que o número de assinantes triplicou no ano, superando os 12 milhões. Ele também citou iniciativas de monetização no aplicativo, como o Telegram Business e a plataforma de afiliados, que demonstram que as redes sociais podem alcançar sustentabilidade financeira enquanto respeitam os direitos de seus usuários.
O Telegram se apresenta como um serviço que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Mas é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
Parceria com a plataforma de afiliados
O Telegram Business é uma iniciativa de monetização no aplicativo que demonstra que as redes sociais podem alcançar sustentabilidade financeira enquanto respeitam os direitos de seus usuários. A plataforma de afiliados do Telegram permite aos usuários promover produtos e serviços de afiliados e ganhar dinheiro por meio de comissões.
O Telegram é uma plataforma que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Apesar disso, o aplicativo é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
Uso sem dados pessoais
O Telegram se apresenta como um serviço que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Mas é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
O Telegram é uma plataforma que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Apesar disso, o aplicativo é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
Presença em várias regiões
O Telegram é uma plataforma que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Apesar disso, o aplicativo é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
O Telegram se apresenta como um serviço que visa proteger a privacidade do usuário e direitos humanos como a liberdade de expressão e de reunião. Mas é alvo de críticas por permitir seu uso sem que o indivíduo tenha que revelar publicamente nenhum dado pessoal, como nome, e-mail e número de telefone. Ele também permite chats secretos, com criptografia, para que o conteúdo de uma mensagem não seja lido por terceiros.
Acusação de crimes
Em agosto, o CEO Telegram foi indiciado na França por crimes que, segundo a Promotoria francesa, acontecem com a permissão do aplicativo, como pedofilia e o tráfico. Durov foi apontado como cúmplice e chegou a ser preso por cinco dias sob a alegação de que o Telegram se recusa a colaborar com investigações, o que contribui para a prática de crimes como abuso sexual infantil, tráfico de drogas e fraude.
O Telegram afirmou que ‘cumpre as leis da União Europeia’ e que Durov não tinha nada a esconder. O executivo foi libertado após pagar fiança com a obrigação de comparecer a uma delegacia duas vezes por semana. Se condenado, pode ter uma pena de 10 anos de prisão e multa de 500 mil euros (R$ 3 milhões).
Fonte: © G1 – Tecnologia
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