Filme de supostos abusos em unidade de pronto atendimento não autorizado, transmissão de conteúdo pornográfico de doença incurável registra instituto de identificação do Paraná, natureza grave.
Um caso de extrema violência sexual chocou a comunidade brasileira recentemente, ao ser divulgado o indiciamento de um técnico de enfermagem por estuprar pacientes em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Curitiba, no Paraná. Wesley da Silva Ferreira, 25 anos, está sendo acusado de cometer os atos de violência sexual contra os pacientes que ele deveria estar cuidando.
A prisão de Wesley da Silva Ferreira não foi imediatamente efetivada, mas ele foi indiciado pela Polícia Civil do Paraná. O caso choca por envolver um profissional de saúde, que deveria oferecer cuidado e apoio aos pacientes, e não submetê-los a abusos. A Polícia Civil do Paraná também descobriu que Wesley da Silva Ferreira teria gravado os atos de abuso sexual. A essa violação, se juntam outros atos de violência sexual contra os pacientes. O estupro é um crime grave e pode ter consequências psicológicas duradouras para as vítimas. A violência sexual pode afetar profundamente a vida de quem a sofre, trazendo sequelas psicológicas e emocionais.
Abusos sexuais cometidos por servidor da UPA de Curitiba
O inquérito sobre os abusos sexuais cometidos por um servidor da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Curitiba, no Paraná, revela uma história de violência e exploração de vulneráveis. O técnico de enfermagem, que foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná, pode responder pelos crimes de contágio de doença incurável, estupro de vulnerável e registro não autorizado de intimidade sexual. As vítimas, entre elas um homem que já faleceu, foram submetidas a abusos sexuais, incluindo o uso de conteúdo pornográfico envolvendo criança, produção de conteúdo pornográfico com menores, além de lesão corporal de natureza grave pela transmissão de doença incurável.
De acordo com a delegada Aline Manzatto, o servidor, que foi preso em outubro, confessou ter abusado de cinco homens, com o risco de contágio por HIV. A equipe de investigação, que inclui o Instituto de Identificação do Paraná, trabalha arduamente para identificar outras possíveis vítimas e crimes. As imagens foram encaminhadas para reconhecimento facial e a análise do celular do suspeito ainda não foi concluída. O caso começou a ser investigado depois que uma pessoa com a qual ele mantinha relacionamento encontrou gravações dos abusos armazenadas no celular do suspeito.
O servidor, que foi admitido em novembro de 2023 por processo seletivo, atuava no plantão noturno da UPA. A Prefeitura de Curitiba afirmou que o servidor foi demitido e que coopera integralmente com as investigações. A polícia acredita que o técnico de enfermagem também produziu conteúdo pornográfico com uma criança de quatro anos. O caso ocorreu na UPA do bairro Cidade Industrial de Curitiba e também envolveu o Hospital Santa Cruz, onde o suspeito tirou fotos dos pacientes nus através de câmeras de segurança.
A denúncia afirma que os abusos foram cometidos contra seis vítimas entre novembro de 2023 e outubro de 2023. A Promotoria do Ministério Público do Paraná foi quem denunciou o suspeito. A ação do servidor foi considerada grave, tendo em vista que ele usou seu cargo para abusar de pacientes hospitalizados. O crime de estupro de vulnerável é grave e pode levar a penas severas, incluindo a prisão. O caso é um exemplo do abuso de poder e da violência sexual cometida por aqueles que deveriam proteger e cuidar dos outros.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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