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Um dos principais eventos culturais do país encontrou um grande desafio para o seu presidente, que teve que lidar com a denúncia de irregularidades nos gastos públicos do Festival de Cultura Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. O Tribunal de Contas da União (TCU) procedeu a uma investigação para apurar as denúncias.
O presidente do festival, um dos principais nomes da música brasileira, se apresentou no evento com sua banda. O festival foi um sucesso, com milhares de pessoas presentes. Mas os gastos públicos realizados durante o evento geraram controvérsia, com o TCU abrindo procedimento para investigar irregularidades. O presidente do festival responderá às acusações ao apresentar as contas do evento.
Tribunais apuram irregularidades em gastos públicos de presidente
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Jorge Oliveira e Walton Alencar Rodrigues aprovaram a abertura de processos que investigam eventuais irregularidades em gastos de recursos públicos com o evento Festival de Cultura Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. A decisão atende a pedido dos deputados Ubiratan Sanderson e Gustavo Gayer, do partido Liberal (PL), que questionaram a utilização de recursos públicos para pagamento de cachês a artistas. A Petrobras e a Itaipu dispuseram R$ 33 milhões para o evento, sob o argumento de promover a cultura e a cultura brasileira no cenário internacional. O TCU acredita que o montante era excessivo para o evento, que não gerou qualquer retorno financeiro. A decisão é uma das várias que investigam irregularidades na gestão de recursos da presidente.
Para pagamento de cachês, presidente utilizou recursos públicos
Uma das representações, assinada pelo deputado Ubiratan Sanderson, questiona a utilização de R$ 18 milhões da Petrobras e R$ 15 milhões da Itaipu para pagamento de cachês a artistas. Segundo o parlamentar, o montante foi insuficiente para cobrir os custos do evento, que não gerou qualquer retorno financeiro. O deputado Gustavo Gayer também questionou a utilização de recursos públicos para pagamento de cachês, alegando que o evento não tinha um interesse público claro.
Tribunais investigam gastos públicos de presidente
A presidente foi questionada sobre os gastos públicos durante um evento de cultura na capital. Ela respondeu que o evento era uma oportunidade para promover a cultura brasileira e que os recursos públicos foram utilizados para pagar cachês a artistas. O Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga os gastos públicos da presidente e questiona a utilização de recursos públicos para pagamento de cachês.
Eventos de cultura geram gastos públicos
O festival de cultura foi realizado entre os dias 14 e 16 de novembro, em meio ao G20 Social, que antecedeu a Cúpula de líderes do G20, no Rio de Janeiro. Com entrada gratuita, o evento contou com a presença de nomes como Seu Jorge, Alceu Valença, Ney Matogrosso, Daniela Mercury, Diogo Nogueira, Fafá de Belém, Zeca Pagodinho e Maria Rita. O apelido do evento se deu por causa do apoio da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja. A esposa do presidente abriu o evento ao lado da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
Recursos públicos utilizados no evento
A Petrobras disponibilizou R$ 18 milhões para a realização do festival, enquanto a Itaipu disponibilizou R$ 15 milhões. Segundo o deputado Ubiratan Sanderson, o montante foi insuficiente para cobrir os custos do evento, que não gerou qualquer retorno financeiro. O deputado Gustavo Gayer também questionou a utilização de recursos públicos para pagamento de cachês, alegando que o evento não tinha um interesse público claro.
Declaração do presidente
A presidente não comentou sobre a decisão do TCU, mas em uma declaração, ela afirmou que o evento foi uma oportunidade para promover a cultura brasileira e que os recursos públicos foram utilizados para pagar cachês a artistas. O presidente também não comentou sobre a decisão do TCU.
Pedido de investigação
Os deputados Ubiratan Sanderson e Gustavo Gayer pediram uma investigação sobre a utilização de recursos públicos para pagamento de cachês a artistas no evento. Eles questionaram a legitimidade do evento e alegaram que o montante utilizado foi excessivo para o evento.
Documentos não públicos
Os documentos relacionados ao processo ainda não estão públicos. O TCU reforçou ao Terra que ‘ainda não há decisão do Tribunal nos processos’. A decisão do TCU será publicada em um futuro próximo.
Fonte: @ Terra
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