Um caseiro suspeito de matar advogado teve pés e mãos amarradas, corpo encontrado na zona rural, dentro de propriedades da vítima, em um crime bárbaro que pode ser considerado parte de um conjunto penal.
O caso envolve a morte do advogado Marcílio Márcio Amorim Gonçalves, um homem de 43 anos que foi assassinado na Bahia. A vítima tinha uma vida marcada por conflitos, e sua morte é um lembrete da importância da proteção da vida humana. Além disso, a morte do advogado levanta questões sobre a justiça e a segurança.
Em Chapadão do Lageado, localizada no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, um caseiro foi preso temporariamente em 28 de janeiro por suspeita de assassinar um advogado na Bahia. O suspeito está aguardando mais informações sobre o caso. A polícia investiga a morte do advogado e as circunstâncias em que ele foi morto.
Advogado morto na Bahia com mãos e pernas amarradas
A Polícia Civil da Bahia revelou que um suspeito foi localizado morto em 15 de novembro, nas margens de um rio, com os pés e mãos amarrados. O corpo estava acompanhado de um carrinho de mão. Ele era caseiro de uma das propriedades da vítima. Um mandado de prisão temporária foi cumprido contra ele, e a polícia solicitou à Justiça a conversão para prisão preventiva. Ele será levado para o Conjunto Penal de Juazeiro, no estado da Bahia.
O suspeito confessou o homicídio e colaborou com a investigação. Informações sobre a motivação do crime não foram reveladas. O caso é acompanhado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em nota, a instituição se solidarizou com a família da vítima e informou que vai pedir celeridade por parte da polícia para apurar o crime e também se prontificou a investigar se o crime tem ligação com o exercício da advocacia.
O corpo da vítima foi encontrado com sinais de violência extrema. O crime, que chocou toda a comunidade, segue sem autoria e motivação esclarecidas até o momento. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos cabíveis, e a Delegacia Especializada deverá assumir as investigações.
A OAB, cumprindo seu papel de guardiã da advocacia e da justiça, entrará em contato com as autoridades competentes e acionará a Polícia Civil para solicitar celeridade nas investigações, buscando identificar os responsáveis por este ato bárbaro. Além disso, será apurada a possibilidade do crime ter relação com o exercício da advocacia, considerando o compromisso da Ordem com a proteção de classe e a garantia do Estado Democrático de Direito.
O advogado Marcílio Márcio Amorim Gonçalves, de 57 anos, era caseiro de uma das propriedades da vítima. Ele foi localizado morto por familiares em 15 de novembro na zona rural de Juazeiro, no Norte da Bahia. Ele foi deixado às margens de um rio com pés e mãos amarradas. Sobre ele, havia um carrinho de mão. O corpo da vítima foi encontrado com sinais de violência extrema. O crime, que chocou toda a comunidade, segue sem autoria e motivação esclarecidas até o momento.
A OAB solidariza-se com os familiares, amigos e colegas de profissão do advogado Marcílio Márcio Amorim Gonçalves. Reiteramos nosso compromisso em buscar justiça e esclarecimento desse lamentável acontecimento. O caso é um exemplo de como a violência pode atingir qualquer pessoa, independentemente de sua profissão ou condição social. É fundamental que as autoridades tomem medidas concretas para prevenir e combater a violência, protegendo os direitos e a segurança de todos.
Fonte: © Direto News
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