PF investiga agressão física em escola pública
O caso de agressão contra um professor de uma escola pública de Planaltina, no Distrito Federal, está sendo investigado pela Polícia Civil. Dois alunos, de 17 anos, foram os responsáveis pelo ato, que ocorreu após o professor ter chamado a atenção de um dos adolescentes sobre o uso do celular durante a aula. A situação é considerada grave e pode ter consequências legais para os envolvidos.
A Secretaria de Educação afirmou que o docente foi agredido devido à sua atitude de tentar manter a disciplina em sala de aula. O educador estava apenas fazendo seu trabalho, que é ensinar e orientar os alunos, quando foi atacado. É importante lembrar que o mestre tem um papel fundamental na formação dos jovens e deve ser respeitado. A violência não é a solução e a educação é a chave para um futuro melhor. O caso está sendo investigado e as autoridades estão trabalhando para garantir a segurança dos professores e dos alunos em todas as escolas.
Introdução ao Caso
Um incidente grave ocorreu na terça-feira (18), nas proximidades da escola pública Centro Educacional Vale do Amanhecer, após o horário de aula. O professor, que tem 24 anos e preferiu não ser identificado, foi seguido até a parada de ônibus, onde sofreu agressões por parte de alguns estudantes, de acordo com a Secretaria. A vítima, que é deficiente visual, foi alvo de agressão física devido à questão do uso do celular em sala de aula. O professor, que é um educador dedicado, havia mandado os alunos guardarem o celular na sala de aula, o que desagradou os estudantes.
O caso foi revelado por um ex-funcionário da instituição de ensino, que afirmou que o professor foi espancado por causa da questão do celular. Segundo ele, a vítima levou socos na cabeça e no rosto, e o olho estava roxo na delegacia. A agressão também foi presenciada por alunos de outra escola. O professor foi socorrido por um motorista de ônibus, que desceu do veículo para prestar os primeiros socorros. Mais tarde, ele registrou um boletim de ocorrência na 16ª Delegacia de Polícia de Planaltina, por ameaça e lesão corporal.
Reações à Agressão
O Sindicado dos Professores do DF afirmou ter oferecido suporte psicológico ao professor, que tem contrato temporário com a instituição. O presidente do SINPRO-DF, Samuel Fernandes, disse que ‘isso não pode ficar impune’ e que estão acompanhando o caso, dando todo apoio ao professor. Além disso, a direção da escola tomou as providências necessárias, acionando imediatamente os responsáveis pelos alunos para que as medidas cabíveis sejam adotadas. O mestre, que é um docente experiente, está recebendo apoio de todos os lados.
A Secretaria da Educação também informou que a proibição de celulares em salas de aulas está em vigor desde o início do ano, após a sanção de uma lei federal. No DF, a regra entrou em vigor no último dia 10, primeiro dia do ano letivo. De acordo com as orientações da Secretaria de Educação, os estudantes que levarem os aparelhos para a escola devem mantê-los desligados e dentro das mochilas. Nos casos de uso pedagógico, as atividades devem ser previamente planejadas e monitoradas pelos professores. O educador, que é um professor dedicado, está trabalhando para garantir que a lei seja cumprida.
Consequências da Agressão
O caso está sendo investigado e as consequências para os estudantes que cometeram a agressão ainda não foram definidas. No entanto, o Sindicado dos Professores do DF está trabalhando para garantir que os responsáveis sejam punidos de acordo com a lei. O professor, que é um mestre respeitado, está recebendo apoio de todos os lados e está trabalhando para superar o trauma da agressão. A direção da escola está trabalhando para garantir que a segurança dos professores e estudantes seja priorizada. O docente, que é um educador experiente, está trabalhando para garantir que a escola seja um lugar seguro e acolhedor para todos.
Fonte: @ Hugo Gloss
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