Hanierlison Costa Rabelo, preso por crimes sexuais, tentou fugir do Hospital Regional usando corda de lençóis, mas foi detido pela Polícia Penal.
Um preso de 34 anos, identificado como Hanierlison Costa Rabelo, conseguiu fugir do Hospital Regional do Paranoá, no Distrito Federal, na madrugada deste domingo (13). A fuga foi realizada utilizando uma corda improvisada feita com vários lençóis, que permitiu ao preso escapar pela janela do último andar da unidade hospitalar.
A polícia ainda não conseguiu capturar o fugitivo, que continua foragido. O caso é mais um exemplo de como os detentos conseguem encontrar maneiras criativas para escapar dos locais de detenção. O preso Hanierlison Costa Rabelo agora é considerado um fugitivo e a polícia está trabalhando para localizá-lo e devolvê-lo à prisão. A segurança dos hospitais precisa ser reavaliada para evitar que casos como esse se repitam no futuro.
Busca por Fugitivo
Um detento que cumpria pena em regime fechado por uma série de crimes, incluindo roubo, furto e crimes sexuais, fugiu do Hospital Regional enquanto recebia tratamento médico para uma inflamação no braço esquerdo. De acordo com informações da Seape (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal), o prisioneiro estava sob vigilância, mas conseguiu escapar.
O fugitivo, identificado como Hanierlison, é considerado perigoso e a Polícia Penal do DF pede ajuda para localizá-lo. Qualquer pessoa que tenha visto Hanierlison ou que saiba de seu paradeiro pode entrar em contato com a Polícia Penal do DF pelo telefone ou WhatsApp: , com a Polícia Militar pelo número 190 ou com a Polícia Civil pelo 197. O sigilo é garantido.
Artigos Relacionados
Investigação em Andamento
A Polícia Penal do DF está investigando as circunstâncias da fuga e busca informações sobre o paradeiro do fugitivo. É importante lembrar que o preso é considerado perigoso e pode representar um risco para a sociedade. Qualquer informação que possa ajudar a localizá-lo é fundamental para a segurança pública.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo