Carnaval de Salvador: Bloco Ecológico alerta sobre emissão de carbono dos trios elétricos
O Carnaval é uma época de grande festa e alegria, e Ronaldinho Gaúcho não perdeu a oportunidade de se divertir nos trios elétricos de Salvador. Ele participou de vários desfiles, incluindo o do Bloco Ecológico Meio Ambiente, que é conhecido por sua preocupação com o meio ambiente. Fundado em 2001, o bloco tem uma iniciativa interessante: compensa o carbono emitido nos desfiles plantando árvores, o que é uma ação muito importante para reduzir o impacto ambiental do Carnaval.
No Carnaval, a festa é constante, e os desfiles são um dos principais eventos. O Bloco Ecológico Meio Ambiente é um exemplo de como a folia pode ser combinada com a responsabilidade ambiental. Com a participação de Ronaldinho Gaúcho, o bloco ganhou ainda mais visibilidade, e sua iniciativa de compensar o carbono emitido nos desfiles é um exemplo a ser seguido. A festa do Carnaval é uma oportunidade para se divertir, mas também para pensar no impacto que nossas ações têm no meio ambiente, e o Bloco Ecológico Meio Ambiente é um exemplo de como isso pode ser feito de forma sustentável e responsável.
Introdução ao Carnaval
O Carnaval de Salvador é uma das maiores festas do Brasil, e recentemente, a presença de Ronaldinho Gaúcho chamou a atenção para o craque, enquanto passava batida a postura ecologicamente correta de um dos trios elétricos nos quais desfilou, o Bloco Ecológico Meio Ambiente, que compensa a emissão de carbono. O Carnaval é uma época de folia, desfile e festa, mas também é importante considerar o impacto ambiental desses eventos. O Bloco Ecológico Meio Ambiente é uma entidade sem fins lucrativos que incentiva os cuidados com o planeta, e começou a compensar a emissão de carbono em 2020, em parceria com o Instituto Carbono Zero.
O presidente e produtor da Banda Roma Negra, Antônio Fernandes, afirma que a compensação de carbono é uma tendência e que o bloco é pioneiro nessa área. Ele conversou com a imprensa para explicar como o Carnaval pode ser ecologicamente correto, sem a ajuda de órgãos oficiais. Fernandes fundou o bloco em 2001, quando a preocupação ecológica no Carnaval era tímida, e todo mundo corria para a cerveja, o bronzeador e o sorvete, mas ele via nisso a preocupação ambiental. O Carnaval é uma época de festa, desfile e folia, mas também é importante considerar o impacto ambiental desses eventos.
O Impacto Ambiental do Carnaval
Os trios elétricos são caminhões que queimam combustível fóssil, embora tenha biodiesel, e os geradores são a diesel, o que gera emissão de gases poluentes. Além disso, os trios elétricos dissipam energia, gerando calor e queimando gases. No entanto, o Bloco Ecológico Meio Ambiente compensa a emissão de carbono plantando árvores, e no último ano, a cota seria de 180, mas o bloco plantou 580 árvores. O Carnaval é uma época de folia, desfile e festa, mas também é importante considerar o impacto ambiental desses eventos. A emissão de gases poluentes é um problema que precisa ser resolvido, e o Carnaval de Salvador é um exemplo de como isso pode ser feito.
O Bloco Ecológico Meio Ambiente também pensou na questão dos resíduos sólidos, e fez uma parceria com as cooperativas de catadores, o que virou uma fonte de renda. A parceria com as cooperativas de catadores é uma forma de reduzir a quantidade de resíduos sólidos e promover a reciclagem. O Carnaval é uma época de festa, desfile e folia, mas também é importante considerar o impacto ambiental desses eventos. A emissão zero de carbono é o futuro do Carnaval, e o Bloco Ecológico Meio Ambiente é um exemplo de como isso pode ser feito. O Carnaval de Salvador é uma das maiores festas do Brasil, e é importante considerar o impacto ambiental desses eventos, para que possamos ter um Carnaval mais sustentável e ecologicamente correto. O Carnaval é uma época de folia, desfile e festa, e é importante que seja feito de forma responsável e sustentável.
Fonte: @ Terra
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