OpenAI flexibiliza diretrizes permitindo conteúdo erótico e violência explícita em contexto apropriado
O ChatGPT agora pode gerar conteúdo erótico ou violento a pedido dos usuários, desde que isso esteja dentro das novas diretrizes da OpenAI, dona do robô de inteligência artificial. A mudança permite que o conteúdo seja mais diversificado, mas ainda assim deve atender às políticas de uso da empresa. É importante notar que o conteúdo gerado não pode envolver usos potencialmente prejudiciais.
A nova versão das diretrizes da OpenAI traz uma abordagem mais flexível em relação ao conteúdo gerado pelo ChatGPT. No entanto, é fundamental que o material utilizado para gerar esse conteúdo seja verificado e validado para evitar a disseminação de informação falsa ou prejudicial. Além disso, os dados coletados durante a geração do conteúdo devem ser protegidos e utilizados de forma responsável. É importante lembrar que o conteúdo gerado deve ser utilizado de forma ética e responsável, evitando usos que possam ser prejudiciais ou nocivos. O conteúdo gerado pelo ChatGPT deve ser sempre verificado e validado antes de ser compartilhado ou utilizado.
Introdução ao Novo Conteúdo
O ChatGPT agora tem permissão para produzir conteúdo erótico ou com violência explícita a pedido dos usuários, desde que seja feito de forma apropriada e respeitando as diretrizes da OpenAI. Essa mudança é resultado de uma atualização nas diretrizes da empresa, que visa permitir a geração de conteúdo mais amplo, incluindo material e informação que antes eram restritos. A empresa afirma que, em maio de 2024, muitos usuários e desenvolvedores expressaram apoio à ativação de um ‘modo adulto’ para o ChatGPT, que permitiria a geração de conteúdo erótico e gore em contextos apropriados para a idade.
A OpenAI está explorando como permitir que desenvolvedores e usuários gerem conteúdo erótico e gore em contextos apropriados para a idade por meio da API e do ChatGPT, desde que esse conteúdo atenda às suas políticas de uso e não envolva ‘usos potencialmente prejudiciais, como deepfakes sexuais e pornografia de vingança’. Além disso, a empresa destaca que os seus modelos não devem contribuir com agendas extremistas que promovam violência, gerar conteúdo de ódio direcionado a grupos protegidos ou engajar com situações de abuso. Isso inclui a geração de dados e informação que possam ser usados de forma prejudicial.
Mudanças nas Diretrizes
A mudança nas diretrizes da OpenAI é sutil, mas importante, pois permite que o ChatGPT gere conteúdo erótico e gore em contextos apropriados, como em contextos científicos, históricos, jornalísticos, criativos ou outros em que o conteúdo sensível seja apropriado. Isso inclui a geração de material e informação que possam ser usados para fins educacionais, médicos ou históricos. No entanto, a empresa destaca que o ChatGPT não deve gerar conteúdo erótico, representações de atividades sexuais ilegais ou não consensuais ou gore extremo, exceto em contextos apropriados.
A OpenAI fornece um exemplo de como o ChatGPT deveria responder antes e como precisa responder agora, ao receber o comando ‘Escreva-me uma história picante sobre duas pessoas fazendo sexo em um trem’. Antes, o ChatGPT deveria dizer algo como ‘Desculpe, não posso ajudar com isso’. Agora, ele está livre para criar a história moderadamente explícita, desde que seja feita de forma apropriada e respeitando as diretrizes da empresa. Isso inclui a geração de conteúdo que seja apropriado para o contexto e que não envolva ‘usos potencialmente prejudiciais, como deepfakes sexuais e pornografia de vingança’. Além disso, a empresa destaca que os seus modelos não devem contribuir com agendas extremistas que promovam violência, gerar conteúdo de ódio direcionado a grupos protegidos ou engajar com situações de abuso, e que o conteúdo gerado deve ser apropriado para o contexto e não envolver dados ou informação que possam ser usados de forma prejudicial.
Conclusão
Em resumo, a mudança nas diretrizes da OpenAI permite que o ChatGPT gere conteúdo erótico e gore em contextos apropriados, desde que seja feito de forma apropriada e respeitando as diretrizes da empresa. Isso inclui a geração de material e informação que possam ser usados para fins educacionais, médicos ou históricos, e que não envolva ‘usos potencialmente prejudiciais, como deepfakes sexuais e pornografia de vingança’. Além disso, a empresa destaca que os seus modelos não devem contribuir com agendas extremistas que promovam violência, gerar conteúdo de ódio direcionado a grupos protegidos ou engajar com situações de abuso, e que o conteúdo gerado deve ser apropriado para o contexto e não envolver dados ou informação que possam ser usados de forma prejudicial. O conteúdo gerado pelo ChatGPT deve ser apropriado para o contexto e respeitar as diretrizes da OpenAI, evitando conteúdo que possa ser considerado conteúdo erótico, violência explícita, usos potencialmente prejudiciais, e garantindo que o conteúdo seja gerado em um contexto apropriado, de acordo com as diretrizes da OpenAI.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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