Várzea do Rio Amazonas em Santarém, Pará, está contaminada com animais em decomposição; fenômeno acende alerta para mudanças climáticas com mortandade de peixes que é uma misteriosa pesca como subsistência da comunidade da Gama.
Centenas de peixes morrem misteriosamente no Igarapé do Costa, na várzea do Rio Amazonas em Santarém, no Pará, devido a um fenômeno desconhecido que enfurece pescadores e ribeirinhos locais. “Foi como se o Igarapé tivesse ‘maldição’, morreram todos os peixes, espanta muito”, descreveu o pescador Ednei José Rego da Gama, de 49 anos, que vive no local há cerca de 20 anos.
A família do pescador Ednei José Rego da Gama vivencia um momento de incerteza, pois o sustento da comunidade depende da pescadores. O fenômeno que está afetando o Igarapé do Costa é um mistério que ainda não foi esclarecido. Os peixes que desapareceram são fundamentais para a alimentação e renda das famílias da região. A situação é considerada uma emergência e o governo local está empenhado em encontrar uma solução para o problema, para evitar que a situação se torne ainda mais grave.
Desafios diários dos pescadores
Neste período, o ambiente aquático do Pará nunca havia visto uma mortandade de peixes tão intensa como a que ocorreu no mês de novembro. Para os pescadores da região, essa situação é inédita e representa uma ameaça direta à sua sobrevivência. Como eles próprios afirmam, a pesca é a principal fonte de renda e subsistência para a comunidade.
Consequências da mortandade de peixes
A mortandade de peixes no Igarapé do Costa não apenas afeta a economia local, mas também representa uma ameaça à saúde e à segurança alimentar da comunidade. Além disso, a falta de peixes está afetando a estabilidade do ecossistema, resultando em uma série de consequências negativas, incluindo a perda de biodiversidade e a degradação do habitat.
Ação do governo e da comunidade
O governo do Pará está trabalhando para aliviar a situação, enviando equipes para auxiliar os moradores da região e fornecendo cestas básicas para as famílias que vivem da pesca. A Defesa Civil e a Prefeitura de Santarém também estão ajudando a comunidade, mas a dúvida persiste entre os pescadores da região: o que aconteceu na várzea do rio Amazonas? Por que tantos peixes morreram em um curto período?
Investigação da mortandade de peixes
As equipes da Prefeitura de Santarém e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) realizaram visitas técnicas na região para verificar o ocorrido. Eles coletaram amostras da água contaminada para verificar as variáveis de pH, temperatura e oxigênio. Essas informações são fundamentais para entender as causas da mortandade de peixes e tomar medidas para prevenir futuros problemas.
Impacto na comunidade
A mortandade de peixes no Igarapé do Costa está afetando diretamente a comunidade de pescadores. Além disso, a falta de peixes está afetando a estabilidade do ecossistema, resultando em uma série de consequências negativas, incluindo a perda de biodiversidade e a degradação do habitat. É fundamental que as autoridades tomem medidas urgentes para prevenir futuros problemas e garantir a sustentabilidade do ecossistema.
Uma crise ambiental
A mortandade de peixes no Igarapé do Costa é um sintoma de uma crise ambiental mais ampla. A degradação do habitat, a poluição e a exploração excessiva dos recursos naturais estão afetando a saúde do ecossistema e a sobrevivência da comunidade. É fundamental que as autoridades tomem medidas eficazes para proteger o meio ambiente e garantir a sustentabilidade do ecossistema.
Fonte: @ Terra
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