Lexa fala sobre síndrome HELLP, condição grave após parto prematuro.
A morte de uma pessoa amada é sempre um evento devastador, e para Lexa, a morte da filha Sofia foi um golpe difícil de superar. A morte de Sofia ocorreu três dias após seu nascimento, devido a um parto prematuro, e Lexa falou sobre esse momento difícil pela primeira vez. A perda de um filho é algo que nenhuma mãe deveria passar, e Lexa não foi exceção. A morte de Sofia foi um evento que mudou a vida de Lexa para sempre.
Lexa falou sobre o falecimento de Sofia com muita emoção, lembrando do óbito da filha como um momento de grande dor e perda. A morte é um processo natural da vida, mas quando ocorre de forma prematura, como no caso de Sofia, é ainda mais difícil de aceitar. A perda de Sofia foi um golpe para Lexa, que teve que lidar com a morte da filha de forma muito precoce. O luto é um processo necessário para superar a morte de um ente querido, e Lexa está passando por isso. A morte de Sofia será sempre lembrada como um momento de grande tristeza na vida de Lexa, e a saudade será eterna. Além disso, o falecimento de Sofia também levantou questões sobre a prevenção de óbitos prematuros e a importância de cuidar da saúde materna e fetal durante a gravidez.
Uma Jornada de Luto e Superacao
A cantora Lexa, acompanhada pelo marido Ricardo Vianna, compartilhou com o ‘Fantástico’ sua experiência com a pré-eclâmpsia, uma condição grave que pode levar à morte tanto da mãe quanto do bebê. Segundo Lexa, o alerta veio quando sua pressão arterial começou a subir, ainda que pouco, durante as consultas. Um exame pedido pela médica da artista apontou que ela tinha alto risco de pré-eclâmpsia, o que poderia resultar em óbito. A pedido da médica que a acompanhava, Lexa foi internada quando estava com 24 semanas de gestação, apesar de estar se sentindo bem, para evitar a perda da vida de sua filha.
Uma Batalha Contra o Tempo
‘Eu estava lutando, semana a semana, para segurar a gestação, porque eu sabia que quanto mais tempo com ela na minha barriga, era uma possibilidade de vida dela’, pontuou a artista, que permaneceu 17 dias internada antes da equipe decidir pelo parto prematuro de Sofia. Durante esse período, Lexa enfrentou uma dor de estômago muito forte, dor de cabeça persistente e problemas com a mão, além de seu fígado começar a entrar em falência, o que aumentava o risco de morte. ‘Eu sentia uma dor de estômago muito forte, minha dor de cabeça já não passava, minha mão já estava de uma maneira que não fechava mais. Meu fígado começou a entrar em falência, então não tinha mais pra onde ir, nem pra mim e nem pra ela’, lamentou, destacando a gravidade da situação que poderia levar à morte.
Um Legado de Amor e Perda
Minha filha nasceu com todas as coisas que eu estava sentindo: os rins comprometidos, com o fígado comprometido e a pressão alterada. Muito pequenininha, mas muito linda’, desabafou Lexa, entre lágrimas, após a morte de Sofia, apenas 3 dias após o parto, um evento que a levou a refletir sobre a perda e o falecimento. Após a morte de Sofia, Lexa sabe que precisa seguir em frente, lidando com o luto e a dor da perda, mas também com a consciência de que a morte é uma parte da vida. ‘A gente quer se culpar de alguma forma’, refletiu, mostrando como a morte pode afetar profundamente as pessoas, levando a um processo de luto e aceitação do óbito. A experiência de Lexa com a pré-eclâmpsia e a subsequente morte de sua filha destaca a importância da conscientização sobre condições de saúde que podem levar à morte, como a pré-eclâmpsia, e a necessidade de apoio às famílias que enfrentam a perda e o falecimento.
Fonte: @ Terra
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