Dois brasileiros detidos na Argentina, um deles em Buenos Aires, estão sendo investigados por uso de tornozeleira electrônica e detenção contra ele havia pedido de extradição da Justiça da Argentina.
📲 O caso da prisão do empresário Rodrigo Tacla, extraditado do Equador, gerou uma grande comoção no Brasil, com muita gente falando sobre o assunto em redes sociais.
📲 Em uma tempestade política, o empresário esteve no centro do escândalo da Lava Jato, e sua saída do país gerou um processo de extradição. Ele foi extraditado para o Brasil, onde enfrentará acusações por crimes financeiros. Com a decisão, o processo de extradição foi concluído, e o empresário voltou aos braços da justiça brasileira. A extradição teve um impacto significativo na opinião pública, com muitos defendendo a decisão de extraditar o empresário. A polêmica volta a atenção de muita gente, não só no Brasil, mas também internacionalmente, com especialistas discutindo as implicações da extradição de empresários. A decisão foi tomada após um processo de extradição prolongado, que levou a muitas discussões e debates.
Extraditados: A Justiça da Argentina emite mandados de prisão contra foragidos brasileiros
A Justiça da Argentina deu um novo passo na luta contra os foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro, emitindo mandados de prisão contra os 61 brasileiros extraditados. Essa decisão é do juiz da 3ª Vara Federal da Argentina, Daniel Rafecas, e ocorre após a embaixada do Brasil em Buenos Aires enviar 63 pedidos de extradição para a chancelaria argentina, a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que é o relator das ações penais do 8 de janeiro na Corte.
Essa medida é resultado do processo de extraditação dos foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro do ano passado. A Justiça da Argentina está trabalhando em conjunto com a Justiça brasileira para extraditar os responsáveis pelos atos antidemocráticos e garantir que eles sejam responsabilizados por seus crimes. Com a emissão desses mandados de prisão, a polícia da província de Buenos Aires pode agora extraditar os foragidos brasileiros que estão dentro da sua jurisdição.
A primeira prisão foi efetuada na cidade de La Plata, na província de Buenos Aires. Joelton Gusmão de Oliveira, de 47 anos, foi detido. Ele foi condenado a 17 anos de prisão no Brasil e era um dos foragidos extraditados. De acordo com a decisão do STF, Joelton Gusmão de Oliveira estava proibido de sair do país e deveria entregar o passaporte. Ele também estava sob medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica.
Joelton Gusmão de Oliveira foi condenado pelos atos de 8 de janeiro, juntamente com outros 14 réus, por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa armada. Ele foi detido após uma agente que patrulhava as ruas da cidade observar que ele tinha uma atitude suspeita e, ao averiguar os dados do brasileiro, as autoridades policiais argentinas identificaram haver um pedido de captura e detenção contra ele, após solicitação de extradição pela Justiça brasileira.
Essa prisão é um passo importante na luta contra os foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro e mostra que a Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos responsáveis pelos atos antidemocráticos e a garantia de que eles sejam responsabilizados por seus crimes. A Justiça da Argentina está trabalhando em conjunto com a Justiça brasileira para extraditar os foragidos brasileiros e garantir que eles sejam extraditados.
A decisão do juiz da 3ª Vara Federal da Argentina, Daniel Rafecas, é um alerta para os foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro. Eles devem saber que a Justiça da Argentina está trabalhando em conjunto com a Justiça brasileira para extraditar os responsáveis pelos atos antidemocráticos e garantir que eles sejam responsabilizados por seus crimes. A Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos foragidos brasileiros e a garantia de que eles sejam extraditados.
O processo de extraditação dos foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro é um processo complexo e demorado. No entanto, a decisão do juiz da 3ª Vara Federal da Argentina, Daniel Rafecas, é um passo importante na luta contra os foragidos brasileiros e mostra que a Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos responsáveis pelos atos antidemocráticos e a garantia de que eles sejam responsabilizados por seus crimes.
A Justiça da Argentina está trabalhando em conjunto com a Justiça brasileira para extraditar os foragidos brasileiros e garantir que eles sejam extraditados. Eles devem saber que a Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos foragidos brasileiros e a garantia de que eles sejam extraditados. A decisão do juiz da 3ª Vara Federal da Argentina, Daniel Rafecas, é um alerta para os foragidos brasileiros que participaram dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro.
A Justiça da Argentina está trabalhando em conjunto com a Justiça brasileira para extraditar os foragidos brasileiros e garantir que eles sejam extraditados. Eles devem saber que a Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos foragidos brasileiros e a garantia de que eles sejam extraditados. A decisão do juiz da 3ª Vara Federal da Argentina, Daniel Rafecas, é um passo importante na luta contra os foragidos brasileiros e mostra que a Justiça da Argentina está comprometida com a extraditação dos responsáveis pelos atos antidemocráticos e a garantia de que eles sejam responsabilizados por seus crimes.
Fonte: © A10 Mais
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