Jac Sexton tinha glioblastoma raro, câncer terminal.
O câncer é uma doença que pode se manifestar de diversas formas, e em alguns casos, pode ser confundido com outras condições. No caso de Jac Sexton, um rapaz de 19 anos do Reino Unido, o câncer foi diagnosticado inicialmente como uma infecção no ouvido, o que retardou o tratamento adequado. A doença, que se revelou ser um câncer gravíssimo, foi finalmente identificada como glioblastoma, uma forma rara e terminal de câncer.
Em outubro do ano passado, Sexton começou a sentir fortes dores de cabeça, visão duplicada, fala arrastada e perda completa de equilíbrio, sintomas que podem estar relacionados a um tumor no cérebro. O glioblastoma é um tipo de tumor cerebral agressivo que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo dor de cabeça, náusea e perda de equilíbrio. A doença pode se espalhar rapidamente, tornando o tratamento mais desafiador. No caso de Sexton, o câncer foi diagnosticado tardiamente, o que pode ter contribuído para o seu trágico desfecho, e é importante lembrar que o câncer é uma doença que exige atenção e tratamento imediatos para aumentar as chances de cura.
Introdução ao Caso de Jac
Após várias consultas médicas, o jovem Jac foi diagnosticado com uma infecção no ouvido, supostamente causada por uma febre glandular, conforme explicou sua família. No entanto, dias depois, Jac teve um colapso e foi levado às pressas para o hospital, onde realizou uma tomografia de emergência que detectou um tumor inoperável no tronco cerebral, um tipo de câncer de alto grau. O tratamento para esse tipo de câncer raramente era oferecido, mas pela pouca idade e a boa saúde de Jac, ele foi submetido a seis semanas intensas de radiação, que terminaram apenas dois dias antes do Natal, como parte de um tratamento intensivo para combater o câncer.
A intensidade da radiação afetou muito a saúde de Jac, que perdeu a capacidade de andar, especialmente o uso do lado esquerdo do corpo, estava extremamente cansado e tinha dificuldade para engolir, devido ao câncer que se espalhava. Jovem teve diagnóstico errado e acabou falecendo por conta de um câncer terminal, uma forma grave de doença que afeta muitas pessoas. No mês passado, no entanto, o rapaz aspirou, parou de respirar e desmaiou, sendo colocado em coma induzido devido à gravidade do câncer e do tumor que o afetava.
Desenvolvimento do Caso
O prognóstico era ruim, com os médicos falando que, se ele acordasse, teria morte cerebral ou não seria mais funcional, devido ao glioblastoma, um tipo de tumor cerebral agressivo. No entanto, por um milagre e pela luta, ele respondeu bem e foi gradualmente retirado da sedação, mostrou bons sinais de que não houve danos ao cérebro e seus pulmões começaram a se recuperar, após um tratamento intensivo que incluiu radiação alta para combater o câncer. Em todos os seus 30 anos, o médico da UTI nunca tinha visto um caso como esse ou um resultado tão positivo, considerando a gravidade do câncer e do tumor que o afetava.
O jovem chegou a ser transferido para o ‘Noah’s Arc Cancer Centre’, que oferece cuidados paliativos para jovens, onde ficou cinco semanas, recebendo tratamento intensivo para combater o câncer e o glioblastoma raro que o afetava. No entanto, nesta sexta-feira (28), a família do rapaz comunicou sua morte: ‘Depois da luta mais heróica contra a mais difícil das doenças, nosso guerreiro Jac faleceu pacificamente em casa no dia 25 de fevereiro, vítima de um câncer terminal que o afetou profundamente.
Conclusão
A personalidade incrível e o senso de humor de Jac permaneceram com ele, apesar da doença e do câncer que o afetava, e é algo que nós, como família, valorizaremos para sempre. O glioblastoma não tem cura e o tratamento envolve cirurgia para remover o tumor, quando for possível, seguido de radiação e quimioterapia, como parte de um tratamento intensivo para combater o câncer. A expectativa de vida costuma ser de cerca de 14 meses, e cerca de 3 mil pessoas no Reino Unido e 12 mil nos Estados Unidos são diagnosticados com a doença anualmente, muitas delas vítimas de um câncer terminal ou de um tumor inoperável.
Fonte: @ Hugo Gloss
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