A Empresa World, em operações no Brasil desde novembro de 2024, emprega análise de dados para íris, com o objetivo de oferecer passaporte digital, identificar robôs e prevenir fraudes. Ela cria aplicativo móvel que usa reconhecimento de íris, protegendo transações com criptomoeda digital.
O projeto A World, que utiliza a tecnologia de reconhecimento facial, visa melhorar a experiência do usuário em ambientes como bancos e lojas, por exemplo. Com essa ferramenta, os brasileiros podem se reconhecer mais facilmente em pontos de serviços e realizar operações bancárias de forma mais rápida.
Desde o seu lançamento no Brasil, em 13 de novembro de 2024, o projeto A World, desenvolvido por Sam Altman, CEO da OpenAI, já conseguiu escanear a íris de 115 mil brasileiros. Esse número foi confirmado pela própria World, que utilizou a tecnologia de reconhecimento facial para alcançar essa marca. Além disso, o aplicativo A World também busca melhorar a eficiência em outros setores, como a _identificação de clientes_ em _lojas online_, tornando o processo mais _rápido e seguro_ para os usuários.
Projeto Worldcoin
A companhia afirma que 519 mil brasileiros possuem conta no aplicativo World App, que permite realizar transações com a criptomoeda da World, uma moeda digital oferecida aos usuários que realizam o escaneamento da íris, um recurso inovador do projeto.
As coletas estão sendo realizadas em 20 locais distribuídos pela cidade de São Paulo, sem custo para os interessados, segundo a empresa. Em São Paulo, o g1 registrou uma dessas lojas no Shopping Boulevard Tatuapé, localizado na Zona Leste da capital paulista.
O projeto é considerado controverso por especialistas, especialmente por não detalhar quais informações são coletadas. No mesmo dia em que a World começou a operar no Brasil, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) iniciou um processo de fiscalização contra a empresa.
A ANPD, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, afirmou que buscava mais informações sobre o funcionamento do projeto no país. Por que a World quer coletar íris de brasileiros?
O projeto tem como objetivo auxiliar na distinção entre humanos e robôs criados por inteligência artificial. Entre os potenciais usos da inovação está a prevenção de perfis falsos em sites e redes sociais, por exemplo. Ele também pode substituir o Captcha, uma ferramenta de segurança usada por vários sites para certificar que quem está acessando é um humano e não um robô.
A World afirma que, hoje, uma inteligência artificial já é capaz de enganar essa checagem. Por enquanto, não há custo para quem optar pelo registro, e a pessoa pode receber 25 tokens da Worldcoin, uma moeda digital semelhante ao Bitcoin. Na conversão para o real, esse valor equivale a aproximadamente R$ 330.
O segundo semestre do ano passado, a Word chegou a disponibilizar três locais de atendimento em São Paulo. Naquele período, a empresa disse que a operação era apenas um teste e que os ‘serviços não tinham a previsão de serem permanentes no momento’.
A estrutura da World tem três frentes: a criação do passaporte digital World ID, a distribuição da criptomoeda Token Worldcoin (WLD) e o aplicativo World App, que permite fazer transações com a criptomoeda.
A ‘foto’ da irís da pessoa é tirada com a câmera Orb e é usada para criar um código numérico para identificar cada usuário. De acordo com a World, os usuários não precisam compartilhar nome, número de telefone, e-mail e endereço. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário. A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas.
A World afirma que, hoje, uma inteligência artificial já é capaz de enganar essa checagem. Por enquanto, não há custo para quem optar pelo registro, e a pessoa pode receber 25 tokens da Worldcoin, uma moeda digital semelhante ao Bitcoin. Na conversão para o real, esse valor equivale a aproximadamente R$ 330.
O segundo semestre do ano passado, a Word chegou a disponibilizar três locais de atendimento em São Paulo. Naquele período, a empresa disse que a operação era apenas um teste e que os ‘serviços não tinham a previsão de serem permanentes no momento’.
A estrutura da World tem três frentes: a criação do passaporte digital World ID, a distribuição da criptomoeda Token Worldcoin (WLD) e o aplicativo World App, que permite fazer transações com a criptomoeda.
A ‘foto’ da irís da pessoa é tirada com a câmera Orb e é usada para criar um código numérico para identificar cada usuário. De acordo com a World, os usuários não precisam compartilhar nome, número de telefone, e-mail e endereço. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário. A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas.
O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World. A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário. A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas.
A câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas, segundo a World. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World. A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World. A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
A World afirma que a câmera Orb não armazena nenhuma informação sobre as pessoas. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
A coleta segue os passos: primeiro, os interessados devem baixar o aplicativo World App; em seguida, é preciso agendar um horário em um dos locais de coleta; na hora marcada, os usuários devem comparecer com o aplicativo e a câmera Orb; em seguida, a câmera captura a ‘foto’ da irís; e o sistema cria um código numérico para identificar cada usuário.
Fonte: © G1 – Tecnologia
Comentários sobre este artigo