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Empresária grávida de sete semanas após fertilização in vitro com Zezé Di Camargo, em processo evoluído e experiências de gravidez.
Graciele Lacerda, que espera o primeiro filho com Zezé Di Camargo, revelou que durante o processo de fertilização in vitro enfrentou o risco de quase perder o útero. Na noite desta terça-feira (23), ao responder a um seguidor do Instagram sobre o andamento das tentativas, a empresária e influenciadora mencionou as dificuldades que enfrentou. Veja Mais ‘Uma foi para o lugar errado! Aborto é um tema delicado que merece ser discutido com empatia e informação.
Em meio às revelações sobre sua jornada para a maternidade, Graciele Lacerda abordou a importância de lidar com a perda gestacional de forma consciente. Ela destacou que, mesmo diante dos desafios, é fundamental buscar apoio emocional e médico ao passar por um procedimento de interrupção. A história da influenciadora ressalta a necessidade de compreensão e respeito às diferentes experiências relacionadas à interrupção de gravidez.
Experiências de Gravidez e Processo de Fertilização
‘Tinha coração, batimentos, tinha tudo… Precisei realizar um procedimento de interrupção porque eu corria o risco de ter uma hemorragia e perder meu útero. Três dessas tentativas de fertilização in vitro deram positivo. Duas apresentaram um baixo positivo, evoluíram lentamente e pararam. Uma delas teve um resultado positivo satisfatório e chegou até o momento de verificar os batimentos cardíacos, mas quando fui ouvir, não havia nada’, contou Graciele.
Por conta dessas experiências, Graciele decidiu esperar mais tempo para compartilhar a notícia da gravidez atual com familiares e amigos. ‘Não revelei para ninguém sobre esta última FIV que realizei e que resultou em gravidez positiva. Optei por esperar até o terceiro mês, quando não tivesse mais preocupações, para poder compartilhar com todos’, explicou ela, que está atualmente com sete semanas de gestação.
Graciele também compartilhou que, após o aborto e as seis tentativas de fertilização, conseguiu realizar uma biópsia para avaliar a viabilidade dos três últimos embriões. ‘Quando você passa pelo processo de formação dos embriões, geralmente não é permitido fazer biópsias, a menos que haja um histórico que justifique. Só consegui realizar a biópsia após seis tentativas de FIV mal sucedidas e abortos. Com esse histórico, eu queria ter certeza do que estava implantando. Sobraram três embriões. Apesar de ser um número reduzido para biópsia, devido ao meu histórico, consegui realizar o procedimento nesses três para garantir. Na sétima tentativa, os três apresentaram resultados satisfatórios e, ao realizar a implantação, decidi colocar um e preservar os outros dois por precaução. Nunca se sabe se tudo correrá como planejado, então preferi manter uma margem de segurança’, revelou.
Fonte: © Revista Quem
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