Explosões fortes foram registradas, causas estão sendo apuradas. Ponto de ônibus foi atingido, proprietário do carro envolvido foi levado para o Gabinete de Segurança Institucional.
Em uma noite de quarta-feira, dia 13, as ruas próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF) foram palco de uma cena de grande intensidade. Duas fortes explosões, separadas por apenas 20 segundos, ressoaram o som lá, afetando a população da região. Além disso, o carro que foi parado na hora do incidente explodiu de forma semelhante a fogos de artifícios, causando uma grande impressão e resultando na morte de uma pessoa no local.
A investigação sobre a causa dessas explosões está em curso, com a polícia trabalhando arduamente para identificar os responsáveis. De acordo com relatos, o carro explodiu no estacionamento da Câmara dos Deputados, localizado entre o prédio da Corte e o Anexo IV da Câmara dos Deputados. A força da explosão foi tão grande que a polícia precisou acionar uma equipe especializada para desativar explosivos que foram encontrados no local, e evitar novos incidentes. A polícia também disse que os explosivos encontrados no local eram similares às bombas utilizadas em outros incidentes. A região foi fechada e o tráfego foi rerrotizado para evitar o congestionamento e garantir a segurança das pessoas presente no local da ocorrência.
Explosões no STF: homem identificado como responsável
O Governo do Distrito Federal confirmou que Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, é o proprietário do carro envolvido nas explosões no Supremo Tribunal Federal (STF). O homem, que era candidato a vereador em Rio do Sul/SC em 2020, pelo Partido Liberal, foi identificado como o responsável por arremessar dois explosivos contra a estátua da Justiça em frente ao prédio do STF. Houve uma vítima fatal devido a uma explosão em frente ao STF.
A explosão ocorreu no momento em que os ministros do STF estavam em sessão, e eles foram retirados do prédio em segurança. Os servidores e colaboradores do edifício-sede também foram retirados por medida de cautela. A Segurança do STF colaborou com as autoridades policiais do Distrito Federal para investigar o ato.
Explosivos e bombas
O homem responsável pelas explosões, Tiü França, havia antecipado o ataque nas redes sociais, ameaçando a bomba na casa dos comunistas de merda. Ele escreveu que havia 72 horas para desarmar a bomba e que o jogo terminaria no dia 16 de novembro de 2024.
A Polícia Federal investigará com rigor e celeridade as explosões no perímetro da praça dos três Poderes. A motivação dos ataques ainda não foi divulgada.
Explosões, fogos de artifícios e carro
A explosão ocorreu em frente ao STF, e o carro envolvido foi identificado como sendo do proprietário Tiü França. A Polícia Federal disse que um carro explodiu no estacionamento que fica entre o STF e o Anexo IV da Câmara dos Deputados.
A testemunha, que estava parada no ponto de ônibus, relatou que viu o homem responsável por arremessar os explosivos na estátua da Justiça. Ela disse que o homem fez sinal de ‘joinha’ para as pessoas que ali estavam e depois jogou os explosivos contra o monumento.
Explosões, segurança e investigação
A Segurança do STF colaborou com as autoridades policiais do Distrito Federal para investigar o ato. O STF manifestou-se em nota, afirmando que os ministros foram retirados do prédio em segurança e que os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela.
A CFOAB também manifestou solidariedade à Corte. O advogado-geral da União, Jorge Messias, manifestou repúdio ao ato e manifestou solidariedade aos ministros e parlamentares.
Fonte: © Migalhas
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