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Contar astros do Telescópio Galáctico é missão do ChatGPT. Chuva de meteoros Perseidas libera fascínio no Litoral norte do Brasil.
A responsável pelas redes sociais da Nasa e coordenadora do portal da missão do Telescópio Espacial James Webb, Maggie Masetti, destaca que explorar a quantidade de estrelas presentes no Sistema Solar é um exercício que conduz a descobertas fascinantes, porém potencialmente desafiadoras.
Além disso, Masetti ressalta a importância de estudar outros corpos celestes para ampliar nosso conhecimento sobre o universo e suas infinitas possibilidades. A busca por respostas sobre a vastidão dos astros continua a inspirar cientistas e entusiastas da astronomia em todo o mundo.
Contando as estrelas da Via Láctea
É que, na prática, não existe uma resposta 100% firme e sólida, por mais estimativas que possam ser feitas. No caso da Via Láctea (que é a galáxia espiral da qual o Sistema Solar faz parte), seria dificílimo contar seus astros, principalmente a partir da posição do planeta Terra, dentro dela e em seus ‘subúrbios’. Pelo mesmo motivo, por exemplo, não há fotos da galáxia como um todo, mas apenas algumas imagens do chamado Plano Galáctico, que é aquela faixa brilhante que é possível fotografar no céu noturno. A chuva de meteoros Perseidas terá máxima atividade na segunda; saiba como ver. Versão gratuita do ChatGPT libera a criação de imagens. Litoral norte do Brasil tem maior potencial para gerar energia de marés. Comparando os corpos do universo ao número de grãos de areia de uma praia terrestre, o site da Agência Espacial Europeia (ESA) propõe medir um pequeno volume representativo da areia e multiplicá-lo pela proporção da área total. Há cem anos, os astrônomos pensavam que todas as estrelas do universo faziam parte da Via Láctea, mas isso mudou em 1924, quando Edwin Hubble, o astrônomo americano que deu nome ao famoso telescópio, fez a descoberta que mudou uma compreensão do Universo: ele calculou a distância da nebulosa de Andrômeda — que passou a ser conhecida como uma galáxia. Ela era distante demais para fazer parte da mesma galáxia da qual faz parte o Sistema Solar. Pesando a galáxia para estimar quantas estrelas há nela. Via Láctea em vários comprimentos de onda / Foto: Nasa, ESA, CXC, SSC e STScI. Para estimar o número de estrelas da Via Láctea, é necessário, primeiramente, conhecer a massa da galáxia. Mas ‘pesar’ um aglomerado estelar dessa magnitude é um processo indireto e complicado. Feito com base em modelos teóricos e observações diretas, o processo envolve analisar a rotação da galáxia e o espectro de luz que ela emite. Os métodos de medição incluem: observar a velocidade orbital dos astros e aglomerados globulares em torno do centro da galáxia, os efeitos gravitacionais da Via Láctea no movimento de galáxias vizinhas e a distribuição da matéria escura inferida. Após superar alguns desafios, como definir as bordas exatas da galáxia, a estimativa mais recente sugere que a Via Láctea tem uma massa total de aproximadamente 1,5 trilhão de massas solares, o que inclui não apenas estrelas, mas também poeira e matéria escura. Como esta, mesmo sem emitir, absorver ou refletir luz, representa 90% do total, temos que somente cerca de 10% da massa da galáxia seja matéria visível, ou seja, estrelas, gás e poeira. Para os padrões astronômicos, a Via Láctea é considerada uma galáxia grande, embora não tão massiva quanto a vizinha Andrômeda, por exemplo. Hubble revela tapeçaria de meio milhão no coração da Via Láctea / Foto: Nasa, ESA, e Hubble Heritage Team. O passo seguinte envolve isolar a massa estelar, que é uma parte significativa daqueles 10% de matéria apurados na ‘pesagem’. Para chegar a um total de estrelas, é.
Fonte: © CNN Brasil
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