Defesa da vítima recorre contra anulação da condenação no Tribunal Superior.
A defesa de Daniel Alves apresentou um recurso contra a anulação da condenação por estupro, decisão tomada pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha. A Promotoria também recorreu, alegando que a decisão foi baseada em uma falta de provas concretas. Daniel Alves é um nome conhecido no futebol brasileiro e internacional, e esse caso tem gerado grande interesse e debate. A defesa argumenta que a decisão do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha foi injusta e que Daniel Alves tem o direito de ser julgado com base em provas sólidas.
O caso de Daniel Alves pode avançar ao Tribunal Supremo da Espanha, onde será reavaliado. O ex-jogador está sendo acusado de estupro e é considerado réu nesse processo. A Promotoria alega que há provas suficientes para condenar Daniel Alves, enquanto a defesa argumenta que as provas são insuficientes. A verdade é que o caso é complexo e requer uma análise cuidadosa das provas. É importante lembrar que a justiça deve ser feita com base em provas concretas e não em especulações ou acusações infundadas. O acusado, Daniel Alves, tem o direito de ser julgado com base em provas sólidas e de ter uma defesa justa. A justiça deve prevalecer em qualquer caso, e é fundamental que as partes envolvidas sejam tratadas com respeito e dignidade. A verdade será revelada no decorrer do processo, e é importante que a justiça seja feita de forma imparcial e justa.
Recurso Contra a Anulação da Condenação de Daniel Alves
A jovem que acusa o ex-jogador de futebol Daniel Alves de estupro decidiu recorrer da anulação da condenação dele, anunciada na semana passada pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, na Espanha. A informação foi confirmada nesta sexta-feira, 4, pela advogada da vítima, que afirmou à imprensa espanhola que o recurso será protocolado na próxima segunda-feira, 7. A Promotoria do caso também apresentou a intenção de recorrer da decisão, destacando a importância de reavaliar a condenação do Daniel Alves, ex-jogador e acusado no caso. O rêu Daniel Alves segue em liberdade provisória desde a anulação da sentença.
A defesa da vítima já havia sinalizado a possibilidade de recorrer, mas informou que avaliaria os impactos psicológicos para a jovem antes de tomar uma decisão. Agora, com a confirmação do recurso, o caso retorna ao âmbito judicial, com a análise dos recursos pela Defesa da vítima e pela Promotoria do caso, que serão apresentados ao Tribunal Superior de Justiça da Catalunha. Caso sejam aceitos, o processo seguirá para o Tribunal Supremo da Espanha, a instância máxima do Judiciário no país, onde o Daniel Alves será reavaliado como ex-jogador e acusado.
Anulação da Condenação e Recurso
O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) anulou, no dia 28 de março, a condenação do Daniel Alves por agressão sexual contra uma mulher em uma boate de Barcelona, na noite de 31 de dezembro de 2022. A decisão foi unânime e revoga a sentença de 4 anos e 6 meses de prisão, imposta pela Seção 21 do Tribunal Provincial de Barcelona, em fevereiro de 2024. O ex-jogador Daniel Alves teve o recurso aceito pela Seção de Apelações do TSJC, que destacou falhas na fundamentação da sentença original, apontando que as provas não sustentavam a condenação do rêu Daniel Alves. Nesta quarta-feira, 2, o Ministério Público da Catalunha anunciou que irá recorrer da absolvição, com o pedido de recurso em favor da mulher que acusa o ex-jogador Daniel Alves sendo enviado ao Supremo Tribunal Federal da Espanha, com a participação da Justiça da Catalunha e da Promotoria do caso.
O Daniel Alves recuperou, nesta sexta-feira, 4, seus passaportes brasileiro e espanhol, e foi liberado para viajar para o Brasil, após a anulação da condenação do ex-jogador e acusado Daniel Alves. Atualmente, ele mora em Barcelona com a esposa, a modelo espanhola Joana Sanz, que está grávida, e segue em liberdade provisória, como rêu no caso. A Defesa da vítima e a Promotoria do caso seguem trabalhando para reavaliar a condenação do Daniel Alves, ex-jogador e acusado, com a participação do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha e do Ministério Público.
Fonte: @ Nos
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