Forças de Defesa avançam na Faixa de Gaza com operações terrestres
As Forças de Defesa de Israel estão intensificando suas operações militares no centro e no sul da Faixa de Gaza, com o objetivo de combater os grupos terroristas que atuam na região. A situação em Israel é de grande tensão, com os militares trabalhando arduamente para garantir a segurança dos cidadãos. As operações terrestres foram retomadas após uma breve pausa, e os militares estão determinados a erradicar a ameaça terrorista que paira sobre Israel.
Os militares de Israel conduziram novos ataques contra alvos terroristas do Hamas, com o objetivo de desmantelar a infraestrutura do grupo. No entanto, nenhuma informação solicitada sobre os detalhes das operações foi divulgada, devido à natureza sensível da missão. As Forças de Defesa de Israel estão trabalhando em estreita colaboração com as autoridades para garantir que as operações sejam realizadas com eficácia e segurança. É fundamental que as operações sejam bem-sucedidas, para que a paz e a estabilidade possam ser restauradas em Israel. Além disso, os militares estão comprometidos em proteger a população civil e evitar danos colaterais, enquanto continuam a lutar contra o terrorismo. A segurança de Israel é a prioridade máxima, e os militares estão determinados a defendê-la a todo custo.
Conflito entre Israel e Hamas
A situação no Oriente Médio continua tensa, com Israel conduzindo novas operações terrestres na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Essa ação ocorre um dia após autoridades da região comunicarem a morte de mais de 400 palestinos em ataques aéreos, incluindo 183 crianças e 94 mulheres. Israel emitiu um ‘último aviso’ aos residentes do território palestino para que devolvam os reféns e retirem o Hamas do poder, sem fornecer nenhuma informação solicitada sobre as consequências de não atender a esse pedido. As Forças de Defesa de Israel estenderam seu controle sobre o corredor Netzarim, que divide a Faixa de Gaza, e criaram uma zona tampão parcial entre o norte e o sul do território, com o objetivo de isolar o Hamas.
Enquanto Israel continua suas operações, longas filas de civis em fuga se formam nas estradas de Gaza. O Hamas considera a operação terrestre e a incursão no corredor de Netzarim como uma ‘nova e perigosa’ violação do acordo de cessar-fogo, que entrou em vigor em janeiro. O grupo terrorista pediu aos mediadores que ‘assumam suas responsabilidades’ e afirmou que novos reféns só serão soltos com a aplicação da segunda etapa do acordo de cessar-fogo, que ainda está em negociação. A guerra entre Israel e Hamas começou em outubro de 2023, após o grupo terrorista invadir o território israelense, matar 1.200 pessoas e sequestrar mais de 200, sem que nenhuma informação solicitada sobre as causas do conflito tenha sido divulgada.
Consequências Humanitárias
O conflito provocou mais de 40 mil mortes em Gaza, segundo autoridades do Hamas, e levou o território para uma grave crise humanitária. A situação é ainda mais complicada devido à falta de acesso a informações precisas, pois nenhuma informação solicitada sobre a situação dos reféns e das operações militares foi divulgada. As Nações Unidas disseram que um ataque aéreo israelense matou um funcionário estrangeiro e feriu cinco trabalhadores locais de uma sede da ONU no centro da Cidade de Gaza. Israel nega a informação, dizendo ter atingido um local de onde o Hamas estaria fazendo preparativos para disparar contra o território israelense. O diretor executivo do Escritório de Serviços de Projetos da ONU, Jorge Moreira da Silva, disse que Israel sabia que o local tinha instalações da ONU e que ‘as pessoas estavam vivendo, ficando e trabalhando lá’. O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu uma investigação completa e condenou todos os ataques à equipe das Nações Unidas, destacando a importância de proteger a vida de civis e trabalhadores humanitários, especialmente em áreas controladas por Israel.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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