Processo contra a empresa e seu ex-presidente, Fabio Hering, suspenso em 21 de maio a pedido da CVM.
O grupo da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu, por 4 votos a 1, a Empresa Hering e o ex-CEO da empresa, Fabio Hering, pela alegada prática de ‘insider trading’. A decisão foi baseada em evidências apresentadas durante o processo, que não comprovaram a ocorrência de negociações privilegiadas.
No segundo parágrafo, a defesa destacou que não houve qualquer informação privilegiada utilizada nas transações realizadas, reforçando a transparência das operações da Empresa Hering. A CVM concluiu que as ações da companhia foram pautadas pela ética e conformidade com as normas do mercado financeiro, descartando assim qualquer irregularidade relacionada ao insider trading.
Insider Trading: Julgamento e Decisões
O julgamento retomou nesta terça-feira (20), após ter sido suspenso em 21 de maio, devido ao pedido de vista do diretor Otto Lobo. Lobo votou pela absolvição dos acusados, alegando que as características de ‘insider’ não estavam suficientemente claras. Seu voto foi seguido pelo diretor João Accioly. No julgamento anterior, o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, e a diretora Marina Copola também votaram pela absolvição.
No entanto, o diretor relator Daniel Maeda defendeu a condenação dos acusados e propôs multas superiores a R$ 20 milhões. Hoje, Otto Lobo explicou que solicitou vista dos autos para uma análise mais detalhada, dada a complexidade do caso. Ele descreveu o caso como um dos mais desafiadores envolvendo ‘insider’ que já enfrentou.
Lobo reconheceu que os acusados tiveram acesso a informações privilegiadas, concordando que Fabio Hering e sua equipe de fusões e aquisições (M&A) estavam cientes da proposta do Grupo Soma durante a recompra de ações. No entanto, ele não identificou uma intenção clara de obter vantagens financeiras. Acompanhe a reportagem completa no site do Valor Econômico.
Insider Trading: Análise e Deliberações
O julgamento foi retomado nesta terça-feira (20) após ter sido interrompido em 21 de maio devido a um pedido de vista do diretor Otto Lobo. Lobo votou pela absolvição dos acusados, alegando que as características de ‘insider’ não estavam devidamente consideradas. Seu voto foi apoiado pelo diretor João Accioly. No julgamento anterior, o presidente da CVM, João Pedro Nascimento, e a diretora Marina Copola também votaram pela absolvição.
No entanto, o diretor relator Daniel Maeda defendeu a condenação dos acusados e sugeriu multas superiores a R$ 20 milhões. Hoje, Otto Lobo explicou que pediu vista dos autos para uma análise mais aprofundada, dada a complexidade do caso. Ele descreveu o caso como um dos mais desafiadores envolvendo ‘insider’ que já enfrentou.
Lobo reconheceu que os acusados tiveram acesso a informações privilegiadas, concordando que Fabio Hering e sua equipe de fusões e aquisições (M&A) estavam cientes da proposta do Grupo Soma durante a recompra de ações. No entanto, ele não identificou uma intenção clara de obter vantagens financeiras. Acesse o site do Valor Econômico para ler a reportagem completa.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo