Acidente de carro matou Maria Cláudia Angelotti, 44. Aldo Angelotti, 42, foi responsável, envolvendo-se em um acidente no dia 30 de agosto. Perícia foi realizada, mas não há informações sobre o uso de cinto de segurança.
O crime aconteceu na estrada e Maria deixou a vida por causa de um acidente causado por seu próprio marido, na data de 30 de agosto. A prisão preventiva de Aldo Fabiano Angelotti foi solicitada pela polícia civil de Uberlândia, no dia 5 de setembro.
Aldo Fabiano Angelotti, de 42 anos, não teve seus direitos suspensos e foi mantido na carceragem da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) à disposição da justiça. Acredita-se que ele tenha condições de ser preso por feminicídio e que a motivação tenha sido uma disputa familiar. O caso foi denunciado pela Polícia Civil de Uberlândia.
Investigação sobre Feminicídio no Brasil
A Defensoria Pública de Minas Gerais, responsável pela defesa do suspeito acusado de feminicídio, informou que enviará um relatório detalhado para o caso, marcando uma posição clara contra o crime. Segundo a Polícia Civil, o suposto feminicídio foi motivado pela contratação de pelo menos três apólices de seguro de vida no nome da vítima, totalizando quase R$ 1 milhão. Dentre os beneficiários declarados, o suspeito está entre eles, o que reforça a suspeita de feminicídio, um crime que deixou a comunidade em choque.
Durante as investigações, foi constatado que o suspeito, que conduzia o carro no momento do suposto feminicídio, deliberadamente dirigiu o veículo contra uma árvore localizada no canteiro central de uma avenida da cidade. Além disso, a perícia descobriu que a vítima não utilizava o cinto de segurança, e o airbag do lado do passageiro havia sido previamente desativado, o que contribuiu para a gravidade do suposto feminicídio.
A quinta-feira foi marcada pela prisão preventiva do suspeito, que foi acompanhada da execução de um mandado de busca e apreensão na residência dele. Durante a ação, foram encontradas 14 munições calibre 9 milímetros, de uso restrito e sem notas fiscais, o que impulsiona a investigação.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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