1 milhão fizeram provas do concurso domingo (18) e sobre correção extraoficial, comentários da criadora de conteúdo digital, bloco temático 7, carreiras jurídicas.
A terça-feira foi repleta de discussões sobre as questões, revisão extraoficial e debates acerca das avaliações do Concurso Unificado, que ocorreram no último domingo (18). A repercussão do certame tomou conta das redes sociais, enquanto os participantes aguardam ansiosamente pela divulgação dos gabaritos oficiais preliminares, no site do concurso, programada para quarta-feira (21).
Os candidatos estão ansiosos para conferir seus desempenhos e tirar suas dúvidas sobre a prova realizada. A expectativa é grande entre os concorrentes, que aguardam com expectativa os resultados e comentários sobre o Concurso Unificado.
Concurso: Comentários sobre as Provas e a Experiência dos Participantes
A criadora de conteúdo digital e advogada, Rebeca Velozo, por exemplo, compartilhou em sua conta do Instagram as impressões dela sobre as provas. Ela fez o exame no Recife, para o bloco temático 7, o de Gestão Governamental e Administração Pública. Rebeca contou que vinha estudando para carreiras jurídicas antes do concurso unificado e, segundo ela, os temas foram mais genéricos. Por isso, a advogada admite não ter se debruçado aos estudos para uma preparação eficaz e prestou a prova para conferir o novo formato. ‘É melhor do que os [concursos] de decoreba. A proposta, desde o início, era de não querer uma pessoa que decore, mas, uma pessoa que entenda. As questões trouxeram um contexto, uma historinha e cobraram um conceito. O que [os organizadores do concurso] querem é que você saiba aquele assunto e consiga responder à questão, muito mais do que lembrar de coisas muito específicas. E um concurso público precisa ser uma grande peneira para filtrar as pessoas que vão para a segunda etapa do concurso’, disse a concurseira à Agência Brasil.
Já a jornalista Raquel Monteath achou que as provas, também do bloco temático 7, foram cansativas, mas bem elaboradas. ‘A redação foi bem tranquila e adorei o tema sobre a situação do preso no sistema prisional e a atuação do agente penitenciário. Na parte da tarde, as questões da parte específica foram cansativas. Houve aquele esforço físico e foi complicado voltar do almoço, aquela agonia do trânsito em Recife. Nada é fluido e tudo impacta’, relembrou. Ela também disse ter se surpreendido com o índice de abstenção, acima de 50%. ‘Quando o concurso foi adiado, senti que muita gente pensou: ‘agora é a minha chance’. Como passou de maio para agosto, vai dar tempo.’ Quem tinha estudado, teve mais chance de revisar os conteúdos e quem não tinha [estudado], ia começar. Por isso, fiquei surpreendida com o alto número de abstenções’, completou.
Em Brasília, a sanitarista Laís Relvas prestou um concurso público pela primeira vez. Laís se preparou para o processo seletivo em um curso online. ‘A prova foi extremamente interessante. Acredito que eles [do governo federal] buscaram, e vão conseguir, selecionar um perfil de servidor público comprometido com a transformação social, com os objetivos da administração pública, com a ética, com os direitos humanos, com as minorias’, afirmou. Ela disse, no entanto, que seria melhor mais tempo para a prova discursiva. ‘Particularmente, acho que o tempo da manhã poderia ser um pouco maior considerando a [prova] discursiva. Meu grande desafio foi a gestão do tempo. Eu terminei a redação do jeito que foi possível ‘, contou.
Sem ter se dedicado ao concurso, a assessora de imprensa Lídia Maia, que prestou a prova na Ceilândia (DF), acredita não ter chance de aprovação no CNU e que, agora, vai focar nas provas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a serem aplicadas em 8 de dezembro. ‘A prova foi bem técnica e muito cansativa, por ser o dia todo. Não gostei do formato. Pela manhã, o tempo foi
Concurso: Comentários sobre a Prova e a Experiência dos Participantes
curto para a quantidade de questões. Acho que poderiam ter mais questões, mas com menos tempo para cada uma. A correção extraoficial das questões foi fundamental para entender o que poderia ter sido melhor. A prova estava bem elaborada, mas acho que poderiam ter sido mais específicos em alguns pontos. No geral, a experiência foi positiva, mas há sempre espaço para melhorias’, comentou.
A advogada Rebeca Velozo, por sua vez, destacou a importância da preparação prévia para concursos públicos. ‘É fundamental dedicar tempo e esforço para estudar os temas mais recorrentes e se preparar adequadamente. A prova para o bloco temático 7 exigiu um conhecimento amplo e sólido, o que mostra a importância de uma preparação consistente’, afirmou. Ela também ressaltou a relevância dos comentários sobre a prova para ajudar na correção de possíveis erros e na melhoria contínua do processo seletivo.
Raquel Monteath, jornalista, enfatizou a importância de manter o foco e a concentração durante a prova. ‘É fundamental estar bem preparado e concentrado para enfrentar as questões com tranquilidade e assertividade. A prova para o bloco temático 7 trouxe desafios interessantes, que exigiram atenção e raciocínio rápido’, disse. Ela também ressaltou a importância de manter a calma e o equilíbrio emocional diante das adversidades durante o exame.
Por fim, Laís Relvas, sanitarista, destacou a relevância da ética e do comprometimento com os valores da administração pública. ‘É essencial que os candidatos demonstrem um compromisso sólido com a ética, os direitos humanos e a transformação social. A prova para o bloco temático 7 foi um desafio enriquecedor, que testou não apenas o conhecimento técnico, mas também a postura ética e o comprometimento com a sociedade’, afirmou. Ela também ressaltou a importância de uma preparação adequada e da gestão eficiente do tempo durante a prova para obter um bom desempenho e alcançar os objetivos almejados.
Fonte: @ Agencia Brasil
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