A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o uso de dispositivos de bronzeamento, tratamentos de beleza e máquinas de bronzeamento para reduzir os casos de câncer de pele.
Uma notícia recente do Rio de Janeiro aborda a liberação de máquinas de bronzeamento artificial, que foram aprovadas pela Câmara Municipal para fins estéticos, mesmo tendo sido criticadas pela SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). Esses equipamentos podem aumentar o risco de câncer-de-pele, especialmente quando não usados corretamente.
É fundamental entender que a exposição excessiva ao sol ou o uso de máquinas de bronzeamento artificial, sem adequadas medidas de precaução, pode levar a lesões cutâneas graves e até mesmo a neoplasia, uma abordagem para o câncer-de-pele. Além disso, também é um fator de risco para o dermatoma, que pode ser uma consequência de lesões mais profundas causadas por esses equipamentos.
Câncer de Pele: Um Risco Severo
A prática de bronzeamento artificial, que envolve o uso de máquinas de bronzeamento que emitem radiação ultravioleta (UV) para fins estéticos, é considerada um risco significativo para a saúde pública, especialmente em relação ao desenvolvimento do câncer de pele. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o uso dessas máquinas desde 2009, após um estudo da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc) ter associado a prática antes dos 35 anos a um aumento de 75% no risco de câncer de pele.
A dermatoma, uma lesão na pele que pode ser causada pelo uso de máquinas de bronzeamento, é um sinal de alerta para o câncer de pele. Além disso, a neoplasia, que é o crescimento anormal de células em uma área específica da pele, também pode ser causada pelo uso dessas máquinas. É importante lembrar que essas lesões e neoplasias podem ser prevenidas com o uso de protetores solares e evitando o uso de máquinas de bronzeamento.
A criação de dispositivos de bronzeamento artificial, que são projetados para emitir radiação UV, é uma prática que aumenta o risco de câncer de pele. Esses dispositivos são frequentemente usados em clínicas de beleza e outros estabelecimentos, mas a Anvisa proibiu o uso desses equipamentos em todo o país. A proibição foi estabelecida após a Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc) ter associado a prática antes dos 35 anos a um aumento de 75% no risco de câncer de pele.
A entidade, que representa a indústria de beleza, criticou a decisão dos vereadores, afirmando que a proibição da Anvisa compromete a saúde pública e coloca em perigo a vida da população. A SBD reiterou que a nota técnica já havia sido emitida, destacando os riscos do bronzeamento artificial. A gestão Paes não se pronunciou sobre a decisão dos vereadores, mas a Anvisa afirmou que não comenta projetos de lei em tramitação e que a proibição da Anvisa continua em vigor.
O bronzeamento artificial é uma prática comum em países de clima quente, onde as pessoas buscam manter a pele bronzeada mesmo durante o inverno. No entanto, o risco de câncer de pele é real e pode ser evitado com o uso de protetores solares e evitando o uso de máquinas de bronzeamento. Além disso, a prática de bronzeamento artificial pode causar lesões na pele, como a dermatoma, e neoplasias, que são crescimentos anormais de células em uma área específica da pele.
A Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc) é uma organização que estuda e investiga os riscos associados ao câncer. Em 2009, a Iarc publicou um estudo que associou a prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos a um aumento de 75% no risco de câncer de pele. Esse estudo destacou o risco significativo associado à prática e recomendou que as pessoas evitassem o uso de máquinas de bronzeamento.
A Anvisa, que é a agência responsável pela vigilância sanitária no Brasil, proibiu o uso de máquinas de bronzeamento artificial em todo o país. A proibição foi estabelecida após o estudo da Iarc ter associado a prática a um aumento de 75% no risco de câncer de pele. A Anvisa também afirmou que não há equipamentos de bronzeamento artificial autorizados e que qualquer uso dessas máquinas ocorre apenas mediante decisão judicial específica.
A SBD, que representa a indústria de beleza, criticou a decisão dos vereadores e afirmou que a proibição da Anvisa compromete a saúde pública e coloca em perigo a vida da população. A entidade também reiterou que a nota técnica já havia sido emitida, destacando os riscos do bronzeamento artificial. A Anvisa, por sua vez, afirmou que não comenta projetos de lei em tramitação e que a proibição da Anvisa continua em vigor.
O uso de máquinas de bronzeamento artificial é uma prática que pode causar lesões na pele, como a dermatoma, e neoplasias, que são crescimentos anormais de células em uma área específica da pele. A prática também aumenta o risco de câncer de pele, que é uma das principais causas de morte em todo o mundo. A SBD reiterou que a proibição da Anvisa é necessária para proteger a saúde pública e prevenir a ocorrência de lesões e neoplasias causadas pelo uso de máquinas de bronzeamento.
A Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer (Iarc) é uma organização que estuda e investiga os riscos associados ao câncer. Em 2009, a Iarc publicou um estudo que associou a prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos a um aumento de 75% no risco de câncer de pele. Esse estudo destacou o risco significativo associado à prática e recomendou que as pessoas evitassem o uso de máquinas de bronzeamento.
A Anvisa, que é a agência responsável pela vigilância sanitária no Brasil, proibiu o uso de máquinas de bronzeamento artificial em todo o país. A proibição foi estabelecida após o estudo da Iarc ter associado a prática a um aumento de 75% no risco de câncer de pele. A Anvisa também afirmou que não há equipamentos de bronzeamento artificial autorizados e que qualquer uso dessas máquinas ocorre apenas mediante decisão judicial específica.
A SBD reiterou que a proibição da Anvisa é necessária para proteger a saúde pública e prevenir a ocorrência de lesões e neoplasias causadas pelo uso de máquinas de bronzeamento. A entidade também afirmou que a nota técnica já havia sido emitida, destacando os riscos do bronzeamento artificial. A Anvisa, por sua vez, afirmou que não comenta projetos de lei em tramitação e que a proibição da Anvisa continua em vigor.
Em nota, a Anvisa afirmou que ‘não há equipamentos de bronzeamento artificial autorizados’ e que ‘qualquer uso dessas câmaras só ocorre hoje eventualmente mediante decisão judicial específica’. A agência também destacou que a resolução de proibição continua em vigor e que a AGU confirmou a validade da proibição da Anvisa na Justiça.
A SBD criticou a decisão dos vereadores, afirmando que a proibição da Anvisa compromete a saúde pública e coloca em perigo a vida da população. A entidade também reiterou que a nota técnica já havia sido emitida, destacando os riscos do bronzeamento artificial.
O projeto de lei aprovado altera uma lei do ano passado que autorizava o funcionamento de estabelecimentos de bronzeamento artificial no município. O objetivo, segundo os vereadores, era explicitar a autorização para fins estéticos na legislação. No entanto, a SBD se posicionou veementemente contra essa liberação, enfatizando que tal decisão compromete a saúde pública e coloca em perigo a vida da população.
A gestão Paes não se pronunciou sobre a decisão dos vereadores.
Fonte: © Direto News
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