Caio Paulista, do Palmeiras, prestou depoimento na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher sobre supostas agressões, apresentando provas contra falsas acusações e testemunhos de pessoas.
Em um comunicado divulgado por sua assessoria, o lateral-esquerdo Caio Paulista, do Palmeiras, revelou que prestou depoimento à Polícia na última terça-feira (24), como parte das investigações iniciadas após as acusações de agressão feitas por Clara Monteiro, ex-mulher do atleta. O jogador negou que tenha agredido Clara e afirmou que o depoimento, que foi prestado na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, serviu para ‘esclarecer e apresentar provas sobre as falsas acusações a mim imputadas pela minha ex-namorada e mãe da minha terceira filha’.
A verdade deve ser revelada. Caio Paulista enfatizou que está disposto a colaborar com as autoridades para esclarecer os fatos e refutar as denúncias feitas por Clara Monteiro. Ele também destacou que as alegações de agressão são infundadas e que está confiante de que a justiça será feita. A verdade é o meu maior aliado. A nota oficial de Caio Paulista, na qual ele dá suas versões sobre os fatos alegados pela ex-esposa, foi reproduzida na íntegra pela ESPN.
Acusações Infundadas
Na manhã de terça-feira (24/09), tive a oportunidade de prestar meu depoimento na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, acompanhado da minha advogada, Ana Beatriz Saguas. Nesse momento, pude esclarecer e apresentar provas sobre as falsas acusações que foram imputadas a mim pela minha ex-namorada e mãe da minha terceira filha. É importante destacar que essas acusações são infundadas e carecem de fundamentos sólidos.
Venho, através desta carta, detalhar tanto os episódios específicos das supostas agressões, bem como de outras narrativas e informações inverídicas que foram trazidas por ela. É fundamental esclarecer que essas denúncias são baseadas em alegações falsas e não têm respaldo em provas concretas.
Desconstruindo as Alegações
1 – Suposta agressão na madrugada de 30/09/2022
Tenho provas (inclusive com imagens) e testemunhas que na noite do dia 29/09/2022, eu, dois amigos e a minha ex-namorada jantamos descontraidamente na minha residência. Na manhã seguinte, eu e ela saímos juntos de casa. Eu fui me apresentar para cumprir minha programação profissional de treino e viagem para o jogo contra o Atlético Mineiro, em Belo Horizonte, e ela para a casa dela na Rocinha. Inclusive, ela manda áudio e mensagens para minha mãe confirmando não só essa informação relatada como nossa programação na volta da minha viagem.
Também possuo as nossas conversas pessoais afetuosas ao longo dessas datas. Na falsa acusação dela, é alegado que eu a agredi e, depois, a tranquei em casa até retornar do treino. É importante destacar que essa alegação é completamente infundada e não tem respaldo em provas concretas.
Ela também inclui no processo um episódio de ciúmes por parte dela ocorrido no mês anterior, como se fosse a causa de uma possível briga de casal neste dia de setembro. É fundamental esclarecer que esse episódio é irrelevante para o caso em questão.
2 – Suposta agressão na boate em 2023
Sobre essa falsa alegação, é difícil saber até em qual versão acreditar, pois já foram quatro relatos diferentes para a mesma ocasião: um na vara familiar, um na delegacia, um em entrevista na TV e outro em entrevista no YouTube. Em cada uma delas existem detalhes contraditórios que são facilmente desconstruídos nos testemunhos de pessoas que presenciaram tudo que aconteceu.
De qualquer maneira, naquela noite não entrei na boate e não sei o que se passou lá dentro. E que nunca saí de dentro do meu carro, onde sempre estive acompanhado da minha irmã e do meu cunhado, que testemunharam o seu desequilíbrio ao me jogar um copo de bebida alcoólica ao entrar no veículo e as seguidas agressões a mim.
Ela chega a alegar que minha mãe e seu marido presenciaram a nossa chegada na garagem do prédio e o hematoma no olho, mas isso não aconteceu. Naquela noite, dormimos na mesma cama junto da nossa filha (a babá é testemunha disso). A primeira vez que percebi que seu olho estava avermelhado, e não roxo, foi pela manhã, assim que ela saiu do banheiro. Questionei o que tinha acontecido e ela se recusou a falar do assunto.
Tenho conversas com ela nesse sentido e reafirmo categoricamente que não fui eu que machuquei o olho dela.
3 – Agressão que sofri em 17/02/2024
Esta última situação é completamente oposta ao que foi relatado pela minha ex-namorada, uma vez que o agredido da história fui eu. Tenho até hoje uma cicatriz no braço de uma mordida extremamente violenta, fruto de ciúmes dela sem qualquer fundamento. Neste caso, ela também deu declarações contraditórias e infundadas.
É fundamental esclarecer que essas acusações são baseadas em alegações falsas e não têm respaldo em provas concretas. É importante que sejam investigadas e esclarecidas para que a verdade seja revelada.
Fonte: @ ESPN
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