Apreendidos 60 mil peixes ornamentais em operação contra comércio ilegal que traz riscos ambientais.
A operação realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em sete Estados e no Distrito Federal durante duas semanas de março teve como objetivo principal combater a manutenção e o comércio ilegal de peixes ornamentais geneticamente modificados, resultando na apreensão de quase 60 mil peixes. Essa ação foi fundamental para proteger a biodiversidade e garantir a conservação dos peixes em seu habitat natural.
Além de peixes, outros animais e organismos também são afetados pelo comércio ilegal de espécies ornamentais. A operação do Ibama foi um passo importante para coibir essa prática e proteger a vida aquática, incluindo peixes e outros organismos que são essenciais para o equilíbrio do ecossistema. É fundamental que sejam tomadas medidas para prevenir a captura e o comércio ilegal de peixes e outros animais, e é preciso que haja uma conscientização maior sobre a importância da conservação da biodiversidade. A proteção dos peixes e de outros organismos é crucial para garantir a saúde dos ecossistemas e a preservação da natureza para as gerações futuras.
Proteção Ambiental
A fiscalização realizada pelo Ibama resultou na aplicação de 36 multas, totalizando R$ 2,38 milhões, em uma operação que visou combater a comercialização ilegal de peixes ornamentais geneticamente modificados. Esses peixes são considerados uma ameaça aos ecossistemas, pois podem causar danos irreparáveis à biodiversidade. Além disso, a operação também abordou a comercialização de outros animais, como axolotes e arraias, que são protegidos por leis ambientais. A manutenção ilegal e o comércio ilegal desses organismos podem levar a riscos ambientais significativos, incluindo a invasão de espécies exóticas e a perda de biodiversidade.
A operação foi realizada em várias regiões do Brasil, incluindo o Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal. O foco principal era em organismos geneticamente modificados, como os peixes ornamentais transgênicos, que não têm autorização para serem comercializados no país. A liberação desses peixes no meio ambiente pode causar danos irreparáveis, pois eles podem se estabelecer em ecossistemas naturais e competir com as espécies nativas por recursos.
Impacto Ambiental
A comercialização de peixes ornamentais geneticamente modificados é considerada uma conduta grave, pois pode levar a riscos ambientais significativos. Além disso, a manutenção ilegal e o comércio ilegal desses organismos podem causar danos à biodiversidade e à saúde pública. A operação do Ibama também abordou a comercialização de outros animais, como axolotes e arraias, que são protegidos por leis ambientais. A captura de arraias de água doce para fins ornamentais é regulada pela Instrução Normativa Ibama 204/2008, que estabelece regras rigorosas para evitar a sobre-exploração dessas espécies.
A operação teve como um dos principais alvos de fiscalização a região de Muriaé, em Minas Gerais, onde em 2022 se constatou a existência de peixes transgênicos em vida livre nos rios. Isso é um exemplo de como a comercialização ilegal de peixes ornamentais geneticamente modificados pode levar a riscos ambientais significativos. Além disso, a operação também abordou a comercialização de outros organismos, como axolotes e arraias, que são protegidos por leis ambientais. A manutenção ilegal e o comércio ilegal desses organismos podem causar danos à biodiversidade e à saúde pública.
Legislação Ambiental
A legislação ambiental brasileira estabelece regras rigorosas para a comercialização de peixes ornamentais geneticamente modificados. A Instrução Normativa Ibama 204/2008 regula a captura de arraias de água doce para fins ornamentais, e o Decreto 5.591/05 estabelece regras para a manutenção e o comércio de organismos geneticamente modificados. Além disso, a operação do Ibama também abordou a comercialização de outros animais, como axolotes e arraias, que são protegidos por leis ambientais. A manutenção ilegal e o comércio ilegal desses organismos podem causar danos à biodiversidade e à saúde pública.
A operação resultou na aplicação de 36 multas, totalizando R$ 2,38 milhões, e demonstra a importância da fiscalização e do cumprimento da legislação ambiental para proteger a biodiversidade e a saúde pública. Além disso, a operação também abordou a comercialização de outros organismos, como axolotes e arraias, que são protegidos por leis ambientais. A manutenção ilegal e o comércio ilegal desses organismos podem causar danos à biodiversidade e à saúde pública, e é fundamental que sejam tomadas medidas para prevenir essas práticas.
Fonte: @ Terra
Comentários sobre este artigo