Intervenção do governo em PPP de banda larga pode ter afugentado empresas do leilão vencido pela Aegea, que propôs PPP de internet gratuita com prazo de 20 anos.
O Governo do Piauí experimentou um alívio palpável após o leilão de concessão dos serviços de água e esgoto, vencido pela Aegea na B3 em 30 de outubro. O projeto cria um cenário de investimentos de R$ 8,6 bilhões ao longo de 35 anos, abrangendo todos os 222 municípios do interior do estado, o que reduzirá significativamente a insegurança relacionada ao saneamento básico no Piauí.
Com o objetivo de diminuir a insegurança de abastecimento de água e esgoto no interior do Piauí, o governo firmou parcerias público-privadas (PPP) para garantir investimentos em longo prazo. As parcerias com grandes empresas, como a Aegea, permitem o alinhamento de metas e objetivos claros em prazos específicos, o que reduz a insegurança de execução de projetos no setor de saneamento básico. Com o total de R$ 8,6 bilhões, a expectativa é que o saneamento básico se torne uma realidade em todos os 222 municípios do interior do estado, de forma que a população tenha acesso a água potável e coleta de esgoto de forma eficiente e sustentável.
Insegurança: o grande obstáculo para o saneamento no Piauí
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí pode ser atribuída à insegurança jurídica que paira sobre o estado, dificultando a abordagem de parcerias público-privadas (PPPs) e o aliciamento de investimentos. O leilão de saneamento, repleto de problemas, é apenas um exemplo da insegurança que assola a gestão do governador Rafael Fonteles (PT). O certame, com apenas um concorrente, falhou em oferecer um desconto significativo sobre a tarifa a ser cobrada, e o valor mínimo da outorga, de R$ 1 bilhão, não foi suficiente para atrair mais investidores.
A modelagem preparada pelo governo, que exigia pagamento integral do valor de outorga antes da assinatura do contrato de concessão, foi um fator determinante para a falta de interessados. Para evitar um novo fiasco, o governo mexeu no edital, determinando que o pagamento do valor de outorga seria diluído em um prazo mais longo. No entanto, a mudança não foi suficiente para atrair mais investidores, e apenas uma empresa, que já detinha a concessão da área urbana da capital, Teresina, demonstrou interesse.
Artigos Relacionados
A insegurança jurídica no Piauí não é um problema novo. O governador do estado passou a ser visto com desconfiança desde que seu governo encerrou unilateralmente um contrato de PPP de internet gratuita fechada em 2018 entre o Estado e a Globaltask. A condução desastrada do caso pela gestão de Fonteles gerou temores de insegurança jurídica, colocando em risco investimentos futuros no estado.
A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o Piauí. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
Saneamento básico: o desafio de investir no Piauí
O Piauí é um estado que enfrenta desafios significativos em termos de saneamento básico. A falta de investimentos pode ser atribuída à insegurança jurídica que paira sobre o estado, dificultando a abordagem de parcerias público-privadas (PPPs) e o aliciamento de investimentos. O leilão de saneamento, repleto de problemas, é apenas um exemplo da insegurança que assola a gestão do governador Rafael Fonteles (PT).
A modelagem preparada pelo governo, que exigia pagamento integral do valor de outorga antes da assinatura do contrato de concessão, foi um fator determinante para a falta de interessados. Para evitar um novo fiasco, o governo mexeu no edital, determinando que o pagamento do valor de outorga seria diluído em um prazo mais longo. No entanto, a mudança não foi suficiente para atrair mais investidores, e apenas uma empresa, que já detinha a concessão da área urbana da capital, Teresina, demonstrou interesse.
A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o Piauí. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
Parcerias público-privadas: o caminho para o saneamento no Piauí
As parcerias público-privadas (PPPs) são fundamentais para o saneamento básico no Piauí. Elas permitem que o governo e o setor privado trabalhem juntos para melhorar a infraestrutura e oferecer serviços de qualidade. No entanto, a insegurança jurídica no estado é um obstáculo para o sucesso dessas parcerias.
A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o Piauí. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
Investimentos: o desafio de atrair investidores no Piauí
Atrair investidores é um desafio significativo para o Piauí, especialmente no setor de saneamento básico. A insegurança jurídica no estado é um obstáculo para o sucesso, pois dificulta a confiança dos investidores. A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o Piauí. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
Prazo: o desafio de criar um ambiente favorável para investimentos
O prazo é um fator importante para criar um ambiente favorável para investimentos no Piauí. A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o estado. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
PPP: o caminho para o saneamento no Piauí
A parceria público-privada (PPP) é um modelo de gestão que pode ser fundamental para o saneamento básico no Piauí. No entanto, a insegurança jurídica no estado é um obstáculo para o sucesso dessas parcerias. A experiência da Globaltask é um exemplo da insegurança que assola o Piauí. A empresa investiu R$ 250 milhões no projeto Piauí Conectado, que visava construir uma rede de fibra óptica para os 224 municípios do estado. No entanto, a gestão de Fonteles tentou negociar a troca do índice de correção do contrato, o que gerou tensões e, eventualmente, o encerramento do contrato.
A falta de investimentos no setor de saneamento básico no Piauí é um problema complexo que requer soluções imediatas. A insegurança jurídica é um dos principais obstáculos para o saneamento, e é fundamental que o governo trabalhe para restaurar a confiança dos investidores e criar um ambiente favorável para parcerias público-privadas (PPPs). A modelagem do edital de saneamento e o prazo de 20 anos para o pagamento da outorga são passos importantes, mas é necessário ir além e criar um ambiente de confiança e estabilidade para atrair mais investidores.
Fonte: @ NEO FEED
Comentários sobre este artigo