Fundador do Agibank nasceu operário no Rio Grande do Sul, fundou financeira aos 23, com aporte de R$ 400 milhões da Lumina Capital, sua fatia vale US$ 1 bilhão, focada em investimento consignado e empréstimo bancário colateralizado.
O Agibank alcançou um feito inédito no mercado financeiro: obteve R$ 400 milhões em capital com a Lumina Capital, aumentando sua valoração para R$ 9,3 bilhões, quase quintuplicando o valor anterior. Essa transação se destaca em um cenário de dificuldade para atrair capital para investimentos em crescimento.
É sabido que o acesso ao capital é fundamental para o crescimento de qualquer empresa, especialmente em tempos de risco econômico. Mas, quando a captação de capital privado se mostra eficaz, como no caso do Agibank com a Lumina Capital, é um sinal claro de que a estratégia está no caminho certo. Além disso, este acordo demonstra a capacidade de empresas como o Agibank em atrair recursos para financiamento de projetos estratégicos, o que contribui para o desenvolvimento sustentável da empresa e do mercado.
Financiamento em Massa
O investimento de R$ 400 milhões em 2020, por parte do fundo de investimento Vinci, significou que a fatia da Lumina Capital, na empresa privada, Agibank, passou a ser de aproximadamente 4%. Porém, com a entrada de novos investidores, como o fundo de investimentos privado, a participação da Vinci foi ligeiramente reduzida, deixando-a com uma fatia de pouco mais de 19% no capital da Agibank.
A expansão do Agibank, que conta com mais de 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo, é facilmente explicada pelo interesse de diversos fundos no banco de Marciano Testa. A empresa de Testa tem um crescimento acelerado, é de baixo risco e oferece uma rentabilidade atrativa. Investir em uma empresa de crescimento acelerado, que oferece uma rentabilidade estável, é uma opção atraente para investidores privados, que buscam uma maior segurança em seus investimentos.
Testa tem uma longa experiência no mercado financeiro, que iniciou aos 23 anos, quando fundou a Agiplan, em 1999. Nessa época, representava bancos tradicionais, mas seu modelo de negócios era o de um marketplace de crédito, e ele foi um dos primeiros a entender as necessidades do mercado. A Agiplan evoluiu para se tornar o Agibank, em 2016, após a compra do banco Gerador.
A história de Testa é de superação, tendo nascido em uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul. Ele começou a trabalhar aos oito anos, vendendo bolinhos de chocolate para os colegas de escola. Aos 14 anos, ele trabalhava como jardineiro, mas conseguiu um emprego com a programação de torno CNC na Tramontina. De dia trabalhava e de noite vendia roupas. Aos 16 anos, ele já era emancipado e montou sua própria distribuidora de alimentos, a MMC Alimentos, onde comprava balas a granel, empacotava e vendia para lojas de R$ 1,99.
Uma Longa História
O investimento de R$ 400 milhões em 2020, por parte do fundo de investimento Vinci, foi um momento importante na história da Agibank, pois ele significou que a fatia da Lumina Capital, na empresa privada, Agibank, passou a ser de aproximadamente 4%. Porém, com a entrada de novos investidores, como o fundo de investimentos privado, a participação da Vinci foi ligeiramente reduzida, deixando-a com uma fatia de pouco mais de 19% no capital da Agibank. A expansão do Agibank, que conta com mais de 82% de seus ativos colaterizados e é lucrativo, é facilmente explicada pelo interesse de diversos fundos no banco de Marciano Testa.
A Agiplan, fundada por Testa em 1999, foi uma das primeiras empresas a entender o potencial do mercado de crédito consignado. A empresa evoluiu para se tornar o Agibank, em 2016, após a compra do banco Gerador. A longa experiência de Testa no mercado financeiro é um exemplo de como a dedicação e a visão podem levar a uma grande empresa. O Agibank é uma empresa de crescimento acelerado, de baixo risco e com rentabilidade, o que a torna uma opção atraente para investidores privados.
Um Novo Caminho
O investimento de R$ 400 milhões em 2020, por parte do fundo de investimento Vinci, significou que a fatia da Lumina Capital, na empresa privada, Agibank, passou a ser de aproximadamente 4%. Porém, com a entrada de novos investidores, como o fundo de investimentos privado, a participação da Vinci foi ligeiramente reduzida, deixando-a com uma fatia de pouco mais de 19% no capital da Agibank. A Agibank é uma empresa de crescimento acelerado, de baixo risco e com rentabilidade, o que a torna uma opção atraente para investidores privados.
A empresa, fundada por Marciano Testa, tem uma longa história de superação. Testa começou a trabalhar aos oito anos, vendendo bolinhos de chocolate para os colegas de escola. Ele construiu sua empresa, a Agiplan, em 1999, e a transformou no Agibank, em 2016. A empresa é lucrativa e oferece uma rentabilidade atrativa, o que a torna uma opção atraente para investidores privados.
Fonte: @ NEO FEED
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