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José Jorge Alperovich foi preso por crime de abuso, após acusação de relação intimidatória.
Sumário O ex-governador da província de Tucumán, na Argentina, José Jorge Alperovich, foi sentenciado a 16 anos de detenção por abuso sexual de sua sobrinha e ex-secretária.
O crime de abuso sexual é um ato repugnante que não pode ser tolerado em nenhuma circunstância. É essencial que as vítimas se sintam encorajadas a denunciar qualquer forma de assédio sexual e que os responsáveis sejam responsabilizados pelo seus atos. A justiça deve ser feita para garantir a segurança e proteção de todos.
Ex-governador na Argentina condenado por abuso sexual
Na Argentina, o ex-governador da província de Tucumán, José Jorge Alperovich, enfrenta agora uma condenação de 16 anos de prisão por abuso sexual contra sua sobrinha e ex-secretária. A sentença foi proferida e executada dentro do tribunal, onde Alperovich foi imediatamente preso após a decisão.
Defesa irá recorrer da condenação por abuso sexual
Alperovich, que ocupou o cargo de governador por três mandatos consecutivos entre 2003 e 2015, também é ex-senador pelo Partido Justicialista. Sua defesa planeja recorrer da condenação por abuso sexual, alegando que as acusações são infundadas.
A presença dos filhos do ex-político na primeira fila do tribunal durante a leitura da sentença chamou a atenção da imprensa local. Enquanto isso, a mulher de Alperovich acompanhou virtualmente a divulgação do veredito, enquanto a vítima de abuso sexual, identificada apenas como M.F.L., assistiu à distância.
Detalhes chocantes do crime de abuso sexual
Segundo o promotor do caso, os abusos ocorreram em um contexto de intimidação, resultando em acusações de abuso sexual e tentativas de abuso. O juiz Juan Ramos Padilla, ao proferir a sentença, descreveu as ações de Alperovich como ‘seis acusações de abuso agravado, incluindo acesso carnal vaginal, anal e oral’.
A pena estabelecida para Alperovich se estende até 17 de julho de 2040, com a possibilidade de recurso à Câmara Federal de Cassação e ao Tribunal. Quando completar 70 anos, o ex-governador poderá solicitar o cumprimento da pena em casa.
Na semana anterior ao veredito, Alperovich negou veementemente as acusações durante seu depoimento de sete horas perante o juiz, alegando que tudo não passava de uma mentira. A defesa do ex-governador pretende contestar a decisão, argumentando que o julgamento foi manipulado e fabricado.
Fonte: @ Nos
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