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Aline, aos 37, luta por moradia própria acessível a mulheres das classes C, D e E.
Na jornada de Carlos Oliveira, o Bloqueado é um desafio constante. Com uma carreira marcada por reviravoltas, ele enfrentou bloqueios financeiros, acadêmicos e emocionais. Decidido a superar as adversidades, Carlos busca formas de driblar os obstáculos e alcançar seus objetivos. Nesse caminho, ele experimenta ferramentas como a criptografia, o Bloqueado e a descentralização.
Em meio ao Bloqueado da vida, Cláudia Santos encontrou no blockchain uma solução inovadora. Enfrentando bloqueios burocráticos em sua jornada empreendedora, ela viu na tecnologia de registros distribuídos uma oportunidade de simplificar processos e ampliar seu alcance. Com a segurança oferecida pelo blockchain, Cláudia agora pode desbravar novos horizontes e expandir seu negócio de forma sustentável e eficiente.
Bloqueado: A inovação do Firmeza Token no mercado imobiliário
Batizado de Firmeza Token, o projeto da ex-atleta olímpica chega ao mercado imobiliário com a promessa de tornar a compra do primeiro imóvel mais acessível, flexível e justa. A estratégia para alcançar este objetivo passa por retirar barreiras que tradicionalmente impedem a população mais pobre de acessar a moradia própria: a entrada inicial, a aprovação no financiamento e as dívidas de longo prazo.
Vejo muitos especialistas dizendo que não faz sentido financeiro comprar uma casa, mas a gente sabe como ter um lar é muito importante, justifica Aline. A ideia surgiu de uma perspectiva que ela mesma tinha sobre o tema. No dia que o atleta de alto rendimento para de competir, ele não tem mais garantias. A fonte de renda seca. E eu tinha pavor desse cenário. Por isso, desde 2008, invisto em imóveis, pela segurança de um futuro.
Formada em educação física, ela começou a se interessar por Web3 e blockchain quando começou a fazer um MBA focado em investimentos. O que mais me chamou atenção foi a tecnologia em si do que ativos como as moedas digitais. Assisti ao movimento de tokenização do mundo real e me atentei para as possibilidades no mundo imobiliário, detalha Aline.
Bloqueado: A revolução do mercado imobiliário
Como funciona o Firmeza Token? A startup quer possibilitar que famílias consigam comprar uma casa em frações. A empresa adquire imóveis em leilões e realiza a tokenização destas propriedades. Ou seja, cria uma representação digital dele. O comprador interessado vai morar neste imóvel pagando um aluguel mensal e, enquanto isso, poderá comprar pequenas frações daquele bem. À medida que ele adquire mais frações, o valor do aluguel diminui progressivamente. Ao comprar todas as frações, o imóvel se torna totalmente do inquilino.
A tokenização é o processo de transformar um ativo real, como uma propriedade, em um ativo digital. Este ativo digital passa a ser uma representação daquele bem, podendo ser vendido, gerenciado ou fracionado em diversos tokens.
Bloqueado: O papel fundamental do blockchain no Firmeza Token
Todo o processo é fundamentado no blockchain, tecnologia que funciona como uma espécie de livro de registros digital que armazena blocos de dados de forma transparente e imutável. O blockchain garante que qualquer transação seja rastreável e assegurada por smart contracts.
Por conta dos smart contracts, se um dos envolvidos deixar de cumprir o acordo ou parte dele, o sistema bloqueia o processo automaticamente e só desbloqueia quando a ação é executada. Com base nestas garantias, o Firmeza Token quer oferecer imóveis a um custo menor que os financiamentos tradicionais e com um prazo de quitação reduzido. Desejo criar uma oportunidade para mulheres que lideram famílias, mães solo, pessoas que não são CLT, nem têm dinheiro.
Fonte: © Estadão Imóveis
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