Cafellow oferece sabores e aposta em identidade visual para Geração Z, marca tem estratégia de nicho
Ao crescer em uma família de produtores de café, Paula Veloso Campolina sempre teve uma conexão especial com a cultura do café. Ela sabia que precisava encontrar maneiras de se destacar para ter um negócio de sucesso no segmento de café. Depois de estudar o mercado, decidiu focar em um público que ela achava que era deixado de lado: a Geração Z, de pessoas com entre 18 e 26 anos, que estavam começando a descobrir o mundo do café.
Paula Veloso Campolina percebeu que havia uma lacuna no mercado de café e decidiu criar uma marca que se destacasse, oferecendo uma experiência única para os jovens que estavam introduzindo a bebida na sua vida. Ela também notou que muitos deles estavam mais interessados em chá e espresso do que no café tradicional. Não é fácil criar uma marca que atenda às necessidades de um público tão diverso, mas Paula Veloso Campolina estava determinada a fazer isso. O desafio era grande, mas ela estava pronta para enfrentá-lo e criar uma marca de café que fosse inovadora e atraente para a Geração Z. Com dedicação e paixão, ela conseguiu criar uma marca que se destacou no mercado de café e se tornou uma referência para os jovens que amam café.
Introdução ao Mundo do Café
A empreendedora de 26 anos decidiu criar um produto para a nova Geração Z, com uma embalagem colorida e divertida que chamasse a atenção nas gôndolas. Ela afirma que a apresentação do produto em si também foge do comum, tratando-se de um sachê, como os de chá, que é uma bebida muito popular. Suas pesquisas mostraram que o nicho seria tendência nos EUA, e ela abraçou a ideia, pois as pessoas estão vendo muito valor nesse método, especialmente em relação ao café espresso, que é o que mais garante praticidade, mas as pessoas lá fora estão muito preocupadas com os malefícios das cápsulas, já que o alumínio não se decompõe no meio-ambiente. O café é uma bebida muito apreciada e a empreendedora queria criar um produto que atendesse às necessidades da nova geração, que busca por opções mais sustentáveis e práticas, como o chá.
Em outubro de 2024, a jovem nascida em Belo Horizonte (MG) lançou a Cafellow, uma marca que tem sachês de três tipos: arábica puro, com maca peruana e com extrato de cogumelo. Cada um deles é relacionado a uma propriedade específica — concentração, autoestima e criatividade, respectivamente. A Cafellow vende café em sachês individuais, que é uma opção mais prática e sustentável do que as cápsulas de café espresso. A empreendedora conta que toda a estratégia de lançamento teve que ser pensada para explicar a proposta da marca, que é oferecer um café de alta qualidade em um formato inovador, que é o sachê, que é semelhante ao chá, mas com a qualidade do café espresso.
Estratégia de Lançamento
A empreendedora afirma que o esforço é educar o consumidor para que ele entenda que o produto não deixa nada desejar se comparado ao café tradicional, que é uma bebida muito popular. A empresa vende por meio de um e-commerce próprio e está presente em duas unidades do Empório Frutaria, na cidade de São Paulo. A expectativa é faturar R$ 1 milhão no primeiro ano de operação, o que é um desafio, mas a empreendedora está confiante de que o café é uma bebida que tem um grande potencial de crescimento, especialmente com a nova geração, que busca por opções mais sustentáveis e práticas, como o chá e o café espresso. Campolina diz que sua vida sempre esteve ligada ao café, ela morou até os 3 anos em uma fazenda, e a família, de Minas Gerais, é dona do grupo produtor Veloso Green Coffee, que é uma das principais produtoras de café do país.
Já maior de idade, pediu que o avô lhe ensinasse todas as etapas do negócio, incluindo plantio, colheita, degustação, padrões de exportação, negociação e comercialização com o cliente final. Ela queria muito trabalhar com alguma coisa que estimulasse a sua criatividade, e o café é uma bebida que tem um grande potencial de crescimento e inovação, especialmente com a nova geração, que busca por opções mais sustentáveis e práticas, como o chá e o café espresso. Quando começou a estudar o mercado, viu que a identidade visual das marcas era, em geral, parecida, com as mesmas cores para apresentar um conceito sofisticado, como preto, vermelho e dourado, que são cores muito associadas ao café e ao chá. Algumas também vão para o lado do produtor, com referências às fazendas, usando verde musgo, que é uma cor muito associada à natureza e ao café.
Investimento e Estratégia
Para alcançar o público pretendido, apostou na vibe descolada e colocou um pé no segmento de wellness, que é um segmento que está crescendo rapidamente, especialmente com a nova geração, que busca por opções mais sustentáveis e práticas, como o chá e o café espresso. O investimento inicial foi de R$ 200 mil, usados no desenvolvimento do produto, da identidade visual e na estratégia de lançamento, que foi pensada para explicar a proposta da marca e educar o consumidor sobre as vantagens do café em sachê, que é uma opção mais prática e sustentável do que as cápsulas de café espresso. Comecei a pensar nos ingredientes que eu já consumia, como a maca peruana, que é um ingrediente muito popular no segmento de wellness, e que é uma opção mais sustentável e prática do que as cápsulas de café espresso. Com o sachê, eu não precisaria lembrar de tomar uma cápsula, e poderia ter um café de alta qualidade em qualquer lugar, o que é uma grande vantagem do café em sachê, que é uma opção mais prática e sustentável do que as cápsulas de café espresso.
Fonte: @ PEGN
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